Programa de Webinars para América Latina e Caribe 2014

Por mais de três anos a IFLA Continuing Professional Development and Workplace Learning e a IFLA New Professionals Special Interest Group  tem oferecido, com muito sucesso, diversos webinars abordando temas de interesse para bibliotecários, associações de bibliotecas, escolas de biblioteconomia, tomadores de decisões e profissionais atuando em bibliotecas.  Agora, em parceria com a IFLA Latin American and the Caribbean Section e o Curso de Ciências da Informação e da Documentação e Biblioteconomia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, Campus Ribeirão Preto, tem o prazer de apresentar duas novas séries de webinars em português e espanhol propostos para 2014 visando chegar ao público latino americano e caribenho.

(1a.série) Direitos de autor e bibliotecas: por que é importante manter-se informado

Assista a uma série de eventos on-line (em espanhol e/ou português) com especialistas e interessados no tema dos direitos autorais, que estarão apresentando uma visão geral sobre a situação da América Latina e Caribe, os últimos acontecimentos e temas da atualidade. Ademais, discutiremos  por que é importante aos bibliotecários e profissionais de informação manterem-se informados acerca destes  temas tão relevantes para o melhor desenvolvimento de nossas atividades.

Coordenadora das seções: Sueli Mara S.P. Ferreira – IFLA/LAC e USP

Moderadora espanhol: Maria Juliana Soto – Prensa Fundación Karisma, Colombia

Moderador português: José Eduardo Santarem Segundo – Universidade de São Paulo,Brasil

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3ª feira, 04 de novembro de 2014  –  14h*

Palestrante: Alicia Ocaso-Ferreira

Tema: Informação sobre o panorama mundial, com base no trabalho que vem sendo desenvolvido pela IFLA e CLM nos foros mundiais. Relatos, assuntos de interesse e atualizações sobre o Creative Commons e a Wikimedia.

Idioma: ESPANHOL

Biografia: Alicia é Presidenta da Asociacion de Bibliotecologos del Uruguay, Membro do Comité de Derechos de Autor y Asuntos Legales (CLM) da IFLA.

4a. feira, 5 de novembro de 2014 – 14h*

Palestrante: Claudio Ruiz

Tema : Informação atualizada sobre o panorama atual dos direitos de Autor na América Latina e ultimas tendências

Idioma: ESPANHOL

Biografia: Claudio é Diretor Executivo da ONG Derechos Digitales, Chile. Dirige projetos vinculados a defensa e promoção dos direitos fundamentais envolvidos com a internet, particularmente a liberdade de expressão, direitos de autor e acesso ao conhecimento. Colabora com a IFLA em várias iniciativas internacionais. É professor diplomado em Propriedade Intelectual.

2a. Feira, 10 de novembro, 2014  – 14h*

Palestrante: CAROLINA ROSSINI

Tema:  ABC dos direitos do autor, incluindo propostas de mudanças na LDA (Lei de Direitos de Autor no Brasil) e licenças aberta.

Idioma: PORTUGUES

Biografia: Carolina é Vice Presidenta de Direitos Internacionais e Estratégia na Public Knowledge. Tem mais de 14 anos de experiência em direito internacional, negociações de transações e política, com um enfoque específico para Internet, telecomunicações, propriedade intelectual e os direitos humanos. Também atua como associada ao Global Partners International Digital e como bolsista no New America Foundation Lab-X. Faz parte do advisory boards das seguintes instituições: Alliance for Affordable Internet (Deputy member), Open Knowledge Foundation tanto paramo Reino Unido como para o Brasil, Saylor Foundation nos EUA, Instituto Educadigital e o InternetLab esses dois ultimos no Brasil. Anteriormente, Carolina foi Diretora de Projetos do New America Foundation’s Open Technology Institute, e Diretora de Propriedade Intelectual Internacional no Electronic Frontiers Foundation (EFF), e bolsista no Berkman Center de Harvard University. Antes de se mudar para os EUA em 2007, Carolina trabalhou no Centro de Tecnologia e Sociedade como um coordenador do projeto, e como advogado de ISP da Telefônica no Brasil. Ela tem um LL.M.on IP da Universidade de Boston, um MBA pelo Instituto de Empresas e Mestrado em Negociações Econômicas Internacionais pela UNICAMP / UNESP, e um JD pela Universidade de São Paulo – USP.

3a. feira, 11 de novembro, 2014  – 14h*

Palestrante:  Cristiana Gonçalvez

Tema: O debate internacional do direito de autor e os bibliotecários

Idioma: Português

Biografia: Cristiana é pesquisadora sênior e doutoranda em Relações Internacionais na Universidade de São Paulo (USP). Fez mestrado em Sociologia na mesma universidade e trabalhou como pesquisadora nas áreas de direito autoral e privacidade por seis anos no GPOPAI- Grupo de Pesquisa em Política Públicas para o Acesso à Informação da Escola de Artes e Ciências Humanas da USP. Acompanha as negociações em direitos autorais e patentes na Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI) como representante da Civil Society Coalition (CSC), uma coalizão internacional de organizações de direitos dos consumidores, de interesse público e de defesa dos países em desenvolvimento. Foi assessora técnica no Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e atualmente compõe a Comissão Brasileira de Direitos Autorais e Acesso Aberto da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Associados (FEBAB).

4a. feira, 12 de novembro, 2014  – 14h*

Palestrante:  Sueli Mara Soares Pinto Ferreira

Tema: O direito autor e as publicações em novos formatos

Idioma: Português

Biografia: Sueli Ferreira é Professora Titular da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, orientadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da mesma Universidade. Doutora em Ciências da Comunicação. Diretora do Sistema Integrado de Bibliotecas no período de 2010 a 2013. Membro do Comitê Latino Americano de do Caribe da IFLA (IFLA/LAC) e da Comissão Brasileira de Direitos Autorais e Acesso Aberto da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Associados (FEBAB).

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(2a. série) Tendências Reportadas pela IFLA

As tendências futuras discutidas no Relatório IFLA TRENDS lançado em 2013 (trends.ifla.org) são de natureza tal que se alteram continuamente. Bibliotecários de todo o mundo, continuam acompanhando tais tendências e discutindo como elas impactam as bibliotecas e os serviços que oferecem. Nesses webinars, vamos debater as ultimas atualizações apresentadas pela IFLA, em Lyon, 2014.

Coordenadora das seções: Sueli Mara S.P. Ferreira – IFLA/LAC e USP

Moderadora espanhol: Loida Garcia-Febo, Junta de Gobierno de IFLA, CPDWL, NPSIG

Moderador português: Claudiane Weber, UFSM e USP.

2a. feira, 17 de novembro, 2014  – 14h*

Palestrante: Jesus Lau

Tema:  Futuro: uma estrada com muitos caminhos

Idioma: ESPANHOL

Biografia: Ganhador da Medalha IFLA 2014. Bibliotecário de reconhecimento internacional. Diretor de bibliotecas. Pesquisador. Escritor. Professor na área de  biblioteconomia. http://jesuslau.com

3a. feira, 18 de novembro, 2014  – 14h – 15h*

Palestrante: Sueli Mara Soares Pinto Ferreira

Tema: Tendências e mudanças no ambiente informacional.

Biografia: Sueli Ferreira é Professora Titular da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto, orientadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da mesma Universidade. Doutora em Ciências da Comunicação. Diretora do Sistema Integrado de Bibliotecas no período de 2010 a 2013. Membro do Comitê Latino Americano de do Caribe da IFLA (IFLA/LAC) e da Comissão Brasileira de Direitos Autorais e Acesso Aberto da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Associados (FEBAB).

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INSCRIÇÃO:

Não é necessário inscrição antecipada, ela será feita durante o evento para aqueles que necessitarem de certificados de participação. Orientações sobre tal procedimento serão fornecidas durante o webinar.

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ACESSO:

Os participantes poderão assistir os eventos no link: http://iptv.usp.br/portal/transmissao/iflalac

Todas as sessões terão a duração de UMA hora, logo após as apresentações serão dedicados 20 minutos para perguntas e comentários dos participantes, as quais poderão ser enviadas, durante todo o evento, para o email: iflalac.webinar@gmail.com

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*IMPORTANTE:

– Os horários aqui marcados correspondem a Brasília, Buenos Aires, Asunción, Santiago y Paramaribo.

– Verifique o horário em outras localidades da América Latina em: http://www.timeanddate.com/worldclock/custom.html?continent=samerica

– Horários ao redor do mundo : http://www.timeanddate.com/worldclock/

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Perguntas e pedido de informação com as coordenadoras das séries:

Loida Garcia-Febo – loidagarciafebo@gmail.com

Sueli Mara S. P. Ferreira – sueli.ferreira@gmail.com

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Mais informações:  http://blogs.ifla.org/lac/?p=655

Equipe de trabalho:

Loida Garcia-Febo, Junta de Govierno de IFLA, IFLA CPDWL, NPSIG

Sueli Mara Ferreira, IFLA LAC  e FFCLRP/USP

José Eduardo Santarem Segundo, FFCLRP/USP

Sigrid Karin Weiss Dutra, Presidenta IFLA LAC

Silvia Cecilia Anselmi, IFLA LAC

Ruth Helena Vallejo, IFLA LAC

Juanita Jara de Sumar, IFLA CPDWL

Alexandre Magno Vieira Lima, CIRP/USP

Vinicius Costa Lima, CIRP/USP

REA PARANÁ: ação interinstitucional da UFPR e UTFPR

O Programa de Recursos Educacionais Abertos do Paraná – REA PARANÁ – é uma a ação interinstitucional planejada em 2013 e criada em 2014 pela Universidade Federal do Paraná e pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

A iniciativa veio da Professora Doutora Marineli Joaquim Meier da UFPR e do Professor Doutor Henrique Oliveira da Silva da UTFPR, em busca da implementação do Projeto REA no Paraná. O objetivo é disseminar as Práticas Educacionais Abertas (PEAs) e incentivar a produção de Recursos Educacionais Abertos (REA’s) no Paraná, disponibilizando-os para a comunidade acadêmica da UFPR e da UTFPR, bem como para a comunidade geral via web.

Saiba mais: UFPR é pioneira na valorização da produção de Recursos Educacionais Abertos

Visite: REA Paraná

Estudo indica que muitos recursos educacionais digitais na rede têm restrições de uso e distribuição

A publicação “Em Questão 11 – Recursos Educacionais Abertos no Brasil: o campo, os recursos e sua apropriação em sala de aula”, lançada no dia 30/09, traz resultados de uma pesquisa realizada pela Ação Educativa, com apoio da Wikimedia Foundation, que identificou os principais atores do campo dos Recursos Educacionais Abertos (REA) no país, assim como as oportunidades e obstáculos para o uso e a apropriação destes materiais em língua portuguesa (veja aqui a íntegra do relatório).

Um dos itens analisados pela pesquisa foi a condição dos direitos autorais dos materiais encontrados. O estudo revelou que, dos recursos educacionais disponíveis nos portais analisados, 43,7%, tinha direito autoral padrão (todos os direitos reservados); 13,4% detinha direito autoral padrão com intenção de flexibilizar; 22% com recursos licenciados de forma flexível (Creative Commons, atribuição, não comercial e/ou sem derivações); 10,8% eram de domínio público; e somente 4,3% disponibilizam os recursos de forma livre (Creative Commons, atribuição; e Creative Commons, atribuição, compartilha igual). O restante, 5,6%, não foi possível determinar.

“As tecnologias trazem mais possibilidades de interação com os conteúdos e as chamadas licenças livres são as que garantem aos cidadãos maiores liberdades nesse sentido e com restrições mínimas”, afirma Jamila Venturini, coordenadora da pesquisa.

A amostra analisada não incluiu os projetos Wikimedia, entre eles a Wikipédia, Wikiversidade, Wikilivros e Wikisources, que oferecem centenas de milhares de recursos livres; focou em outros repositórios online, a fim de se identificar, inclusive, quais deles teriam licenças compatíveis com esses projetos.

Ainda que a maioria dos portais expressem em sua missão a intenção de fazer circular o conhecimento e promover o direito à educacão, predominam recursos sob o direito autoral padrão. Em alguns casos há uma tentativa de se colocar uma licença alternativa que falha em se cumprir. O número significativo de obras em direito autoral padrão com a intenção de flexibilização evidencia que falta de conhecimento sobre como se licenciar uma obra.

“Por outro lado, o número mostra que há uma consciência sobre a necessidade de se flexibilizar os direitos autorais e um conhecimento genérico sobre as licenças alternativas que, por vezes, esbarra em uma legislação excessivamente restritiva. Caso a intenção de flexibilização tivesse de fato se materializado, o número de recursos flexíveis, livres, e em domínio público superaria o de conteúdos protegidos, chegando a quase 50% da amostra analisada”, comenta a pesquisa.

A pesquisa analisou 22 portais de recursos educacionais on-line (em sua maioria voltados à educação básica) e 231 recursos educacionais abertos, com objetivo de mapear as produções existentes no que diz respeito à sua missão, aos tipos de licença adotadas, a que etapas e modalidades da educação são direcionadas, em que áreas do conhecimento, se permitem ou não a colaboração dos usuários, quais são os critérios de busca e se possuem algum tipo de suporte específico para o uso em sala de aula.

Durante a pesquisa, também foram entrevistadas 30 pessoas, entre pensadores que lidam direta ou indiretamente com REA, produtores de conteúdos educacionais digitais e gestores públicos, com o objetivo mapear posições sobre a produção e circulação destes materiais.

Representantes de organizações da sociedade civil e da academia identificaram que a falta de conhecimento sobre como se licenciar uma obra é uma das principais barreiras para o avanço dos REA no Brasil.

O que são REA?

Os REA são materiais de ensino, aprendizagem e pesquisa – digitais ou não – que são disponibilizados de modo a permitir seu uso, adaptação e redistribuição de forma gratuita e com nenhuma ou o mínimo de restrições possível, geralmente em licenças Creativa Commons. Eles podem incluir cursos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, testes, software e qualquer outra ferramenta, material ou técnica que possa apoiar o acesso e a produção de conhecimento.

Legislação e políticas públicas

A Lei de Direitos Autorais (Lei 9.610/1998) e/ou marcos legais inadequados são citados por representantes dos quatro grupos entrevistados como uma barreira para o avanço dos REA no Brasil. “Pelo menos três dos produtores entrevistados afirmam permitir e/ou defender o uso de seus conteúdos para causas nobres (uso educativo, por exemplo), apesar de não adotarem licenças flexíveis”, conta a pesquisa.

Além da legislação vigente, vêm sendo realizadas propostas legislativas sobre o tema, como o Decreto Municipal 52.681/2011, de São Paulo, que institui o Programa “Inovações Pedagógicas e de Gestão na Rede”; o Projeto de Lei 989/2011, do estado de São Paulo (aprovado pelo Legislativo e vetado pelo governador em 2013), que institui a política de disponibilização de Recursos Educacionais comprados ou desenvolvidos por subvenção da administração direta e indireta estadual; e, ainda, o Projeto de Lei 1.513/2011, que tramita na Câmara dos Deputado, que dispõe sobre a política de contratação e licenciamento de obras intelectuais subvencionadas pelos entes do Poder Público e pelos entes de Direito Privado sob controle acionário de entes da administração pública. A existência de interesses econômicos e o lobby por parte de grandes grupos aparecem, porém, como razões para o fato de as políticas públicas de fomento aos REA não avançarem no país.

Fonte: Ação Educativa

Conheça os representantes políticos da Educação Aberta nesse novo ciclo eleitoral

O movimento REA tem algumas boas notícias após os resultados das eleições!

No Brasil, temos 5 políticos que propuseram projetos de lei sobre Recursos Educacionais Abertos, e desses, 3 foram reeleitos a deputados federal e estadual. É importante frisar que graças aos esforços de Alexandre Schneider (enquanto Secretário Municipal de Educação) o município de São Paulo foi o primeiro do Brasil a adotar uma política pública de REA. No caso do PL do Estado de São Paulo (PL 989/2011) apresentado por Simão Pedro (atualmente Secretário de Serviços do município de São Paulo), tivemos a aprovação pela Assembleia Legislativa e posterior veto do governador reeleito, Geraldo Alckmin (lembrando que o governo de SP veta 90% dos projetos aprovados).  Foram reeleitos os seguintes candidatos:

Paulo Teixeira (PT) – Deputado Federal – autor do PL Federal 1513/2011

Chico Vigilante (PT) – Deputado Distrital – autor do PL Distrital 1832/2014

Edson Praczyk (PRB) – Deputado Estadual – autor do PL do Estado do Paraná 185/2014

Nosso movimento lançou nesse período uma eleitoral uma campanha para tentar sensibilizar mais decisores políticos a dar atenção ao tema. Para dialogar com os políticos, o movimento REA Brasil lançou a Carta Compromisso Educação Aberta, documento que traz três tópicos relacionados à atuação e ao posicionamento perante a questão após eleito. Já para a sociedade civil, um selo de código “embedável” foi desenvolvido para que qualquer usuário da web possa levar para outro site ou blog a mensagem “Eu apoio a Educação Aberta”, além de uma carta de apoio do eleitor.

Usamos as redes sociais e emails disponibilizados por todos os candidatos aos cargos do poder executivo (governador e presidente) para entrar em contato direto. No caso dos candidatos ao legislativo contamos com o apoio de membros da comunidade REA Brasil para entrar em contato com o maior número possível de candidatos. Após um mês intenso de mobilização, conseguimos o retorno de 7 candidatos, sendo que apenas um deles era candidato a um cargo do poder executivo.

Os seguintes candidatos eleitos assinaram compromisso com o movimento REA.br de defender a educação aberta em seus mandatos:

Floriano Pesaro (PSDB) – Deputado Federal – São Paulo

Requião Filho (PMDB) – Deputado Estadual – Paraná

Agradecemos aos candidatos Roberto Requião (PMDB), Angelo Vanhoni (PT), Alexandre Schneider (PSD), Daniel Annenberg (PSDB) e Raul Cardoso (PT) pelo o seu apoio nessa caminhada.

A nossa campanha não termina aqui, continuaremos o nosso movimento durante o 2º turno das eleições para Governador e Presidente da República e também procuraremos todos os candidatos já eleitos para apresentar a proposta da nossa Carta Compromisso.

Você acredita na causa da Educação Aberta? Concorda que materiais educacionais financiados com dinheiro público precisam ser de fato públicos, disponíveis para toda a sociedade? Veja as formas de apoiar e ajude a divulgar essa campanha:

Leve/encaminhe a CARTA COMPROMISSO EDUCAÇÃO ABERTA para os seus candidatos: http://bit.ly/educacaoaberta
Veja quem já assinou: www.rea.net.br
Insira o banner no seu site/blog: http://bit.ly/educacaoaberta
Veja quem já aderiu a campanha: http://bit.ly/apoioeducacaoaberta
#reabr #educaçãoaberta #eleições2014

Pedro Abramovay fala de produção de conhecimento a partir da abertura

Você acredita na causa da Educação Aberta? Concorda que materiais educacionais financiados com dinheiro público precisam ser de fato públicos, disponíveis para toda a sociedade? Veja a opinião de Pedro Abramovay sobre a Campanha Carta Compromisso Educação Aberta.