Marina Silva recebe Carta Compromisso pela Educação Aberta #AssinaMarina

No último dia 22/9 o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) entregou em mãos a Carta Compromisso Educação Aberta para a candidata Marina Silva (PSB). A entrega ocorreu durante o evento Diálogos Conectados, promovido pela Campanha Banda Larga é um Direito Seu.

Nosso movimento tentou contato com todas as campanhas a Presidência da República e estamos na expectativa que Marina Silva seja a primeira candidata a se comprometer com o nosso movimento que defende que os recursos educacionais financiados com dinheiro público sejam de fato públicos e estejam acessíveis para toda a sociedade, permitindo distribuição, uso, adaptação e remix.

Quer saber mais sobre a campanha e participar?

Leve/encaminhe a CARTA COMPROMISSO EDUCAÇÃO ABERTA para os seus candidatos: http://bit.ly/educacaoaberta
Veja quem já assinou: http://bit.ly/raulcardoso, http://bit.ly/AlexandreSchneider e http://bit.ly/florianopesaro
Insira o nosso banner no seu site/blog: http://bit.ly/educacaoaberta
Leia notícias sobre a campanha: http://bit.ly/arede1, http://bit.ly/pipacomunicacao, http://bit.ly/reabr
Veja quem já aderiu a campanha: http://bit.ly/apoioeducacaoaberta

Entre com a gente no movimento #AssinaMarina

Floriano Pesaro, candidato a deputado federal assina Carta Compromisso pela Educação Aberta

Floriano Pesaro, candidato a deputado federal, firmou compromisso com a comunidade brasileira de Recursos Educacionais Abertos e de Educação Aberta e assinou a Carta Compromisso pela Educação Aberta.

Pesaro é sociólogo formado pela USP e fez especialização em Processo Legislativo e Relações Executivo/Legislativo na Universidade de Brasília (UnB). Foi eleito vereador por São Paulo em 2008 e reeleito em 2012.

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Oficina “Você sabe o que são os Recursos Educacionais Abertos?”

Salvador recebe a oficina “Você sabe o que são os Recursos Educacionais Abertos?”. O evento tratará sobre fundamentos da cultura digital e da cultura livre, que são pano de fundo dos REA, e também sobre as licenças Creative Commons, um novo modelo de gestão dos direitos autorais.

Participarão professores da rede pública do Estado da Bahia ligados aos projetos pedagógicos da SEC e do IAT.

REA no Brasil: o campo, os recursos e a apropriação em sala de aula

A pesquisa Recursos Educacionais Abertos no Brasil: o campo, os recursos e a apropriação em sala de aula foi realizada entre março e agosto de 2014 e teve por objetivo identificar os principais atores do campo dos REA no Brasil, assim como oportunidades e obstáculos para o uso e apropriação dos REA em língua portuguesa pelas comunidades Wikimedia e educacional do país.

Participe do debate e lançamento da pesquisa no dia 30 de setembro na Ação Educativa. Basta enviar seu nome completo, profissão e telefone para observatorio@acaoeducativa.org até 29 de setembro.

 

Alexandre Schneider assina Carta Compromisso Educação Aberta

Alexandre Schneider, candidato a deputado estadual em São Paulo e pioneiro na implantação de políticas públicas de REA no Brasil assina Carta Compromisso Educação Aberta.

Desde setembro de 2011, com a assinatura de decreto do prefeito Gilberto Kassab (PSD-SP), todo material didático produzido pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo é registrado sob licenças flexíveis e está disponível online. A medida não beneficia somente a capital, já que ao usar conteúdo criado em São Paulo outros municípios cortam despesas com pesquisa e produção de material próprio. Segundo Alexandre Schneider (PSD-SP), que foi secretário municipal de educação de São Paulo até março de 2012, a tendência natural da produção de material didático na cidade já era convergir para uma realidade REA.

O livro REA traz uma entrevista com Schneider falando sobre a experiência paulistana, acesse aqui.

Para colaborarr da nossa campanha,  visite o nosso site e saiba como participar: http://bit.ly/educacaoaberta
#reabr #educaçãoaberta #eleiçoes2014

Raul Cardoso, candidato a deputado pelo Distrito Federal assina Carta Compromisso pela Educação Aberta

Raul Cardoso, candidato a deputado distrital, firmou compromisso com a comunidade brasileira de Recursos Educacionais Abertos e de Educação Aberta.

A campanha do candidato divulgou a carta em seu perfil do Facebook e também divulgou uma nota em seu site.


“Defender o uso e o desenvolvimento de tecnologias com dados abertos é democratizar as informações e convidar mais pessoas ao exercício criativo de conhecer nossa realidade.

Esse princípio deve estar presente em todo nosso sistema educacional! O conhecimento tem que ser compartilhado e livre! Esse é o compromisso que temos. Desde a construção do mandato, a colaboração e o livre uso são as regras da casa. Essas questões também devem ocupar os materiais didáticos das escolas. A transparência não pode ser passiva, como quando deixamos as informações de forma estática para as pessoas. Queremos construir conhecimento, isso significa abrir todas as informações para serem usadas e compartilhadas por todas e todos!

Por esses motivos nos comprometemos com uma ampla política de dados abertos para o DF e assinamos a carta do Projeto REA-Brasil: Recursos Educacionais Abertos.”


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Está no ar a comunidade Openredu

Openredu lança site para informar sobre ambiente de aprendizagem e formar comunidade de colaboração em tecnologias educacionais

No último dia 29 de agosto foi lançado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo o projeto Openredu. Na ocasião o professor Alex Sandro Gomes (CIn/UFPE) proferiu a palestra De Redu.com ao Openredu.org: a trajetória do software livre para educação onde apresentou à comunidade acadêmica o caminho percorrido pela Rede Social Educacional (Redu) até se tornar Openredu.

O evento também serviu como momento para lançamento da comunidade Openredu, um espaço online produzido exclusivamente para informar os passos do processo de abertura do código, além de funcionar como uma rede colaborativa de comunicação, organizada pelos perfis dos participantes, entre eles professores, desenvolvedores, designers e apoiadores.

O website, que pode ser acessado através do endereço http://openredu.cin.ufpe.br, reúne informações sobre o que é e como funciona o ambiente de aprendizagem, que inclui uma versão de demonstração, além do acesso ao e-book gratuito Educar com o Redu que apresenta explicações precisas sobre métodos e técnicas de ensino no Openredu.

O processo de abertura do código da Redu, que culminou na criação da comunidade Openredu, é mais do que a construção coletiva de um software livre, é também a solidificação de um espaço de construção de rede e troca de conhecimento entre os atores envolvidos nos processos de ensino e aprendizagem a distância. O principal objetivo é trabalhar em prol de uma ressignificação da comunicação e da prática educativa entre pais, alunos, professores e instituições de ensino lançando mão do auxílio da internet e das mais poderosas tecnologias digitais aplicadas à educação.

O projeto Openredu está aberto a participação e convida a todos os interessados para colaborar com o desenvolvimento da iniciativa. Quem deseja utilizar o Openredu já pode participar das capacitações que estão sendo oferecidas pela equipe que coordena a comunidade. A ideia é que, muito em breve, todos os interessados possam utilizar a plataforma em instituições de ensino, assim como é feito com o Moodle, tendo em vista que o Openredu, além de 100% brasileiro, é um ambiente moderno com interface mais amigável e totalmente integrada às mídias sociais e dispositivos móveis.

Entre os colaboradores atuais estão o Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE), a Empresa Municipal de Informática da Prefeitura do Recife (EMPREL), a Abble Tecnologias para a Educação e a editora Pipa Comunicação.

Mais informações: 
http://openredu.cin.ufpe.br
https://www.facebook.com/Openredu 

Fonte:
Pipa Comunicação – Esse post está licenciado em CC-BY-ND

Educação Aberta: você pode fazer parte

*Texto de Giulliana Bianconi publicado em Educadigital e adaptado por Débora Sebriam

Você acredita na Educação Aberta?

Hmmm… Não entendeu muito bem a pergunta?

Então vamos lá: você acredita na possibilidade de todas as pessoas terem acesso a materiais de estudo e pesquisa, especialmente aqueles financiados com dinheiro público?

Independentemente do que você tenha respondido, queremos pontuar que hoje isso não é uma realidade. A maior parte dos materiais está sob rígidos direitos autorais, e exatamente por isso existe uma mobilização constante, em vários países do mundo, liderada por comunidades e por órgãos como Unesco, para que esse cenário seja modificado.

Na esteira desse desejo de mudanças, queremos lhe convidar a conhecer a página web lançada dias atrás para políticos e sociedade civil declararem seu apoio à causa. Isso significa, na prática, defender que o investimento público no desenvolvimento de recursos educacionais deve dar preferência aos formatos abertos, aqueles que não beneficiam, por exemplo, editoras por meio de direitos autorais, mas sim a liberdade de criação, adaptação e remix de obras por qualquer usuário do material que tenha sido desenvolvido.

Para dialogar com políticos, o movimento REA Brasil lançou a “Carta Compromisso Educação Aberta”, documento que traz três tópicos relacionados à atuação e ao posicionamento perante a questão após eleito. Já para a sociedade civil, um selo de código “embedável” foi desenvolvido para que qualquer usuário da web possa levar para outro site ou blog a mensagem “Eu apoio a Educação Aberta”, além de uma carta de apoio do eleitor.

Acesse as ferramentas citadas acima na página da Campanha, clique aqui.

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Você também pode ajudar a disseminar a campanha adotando o Twibbon “Eu apoio a Educação Aberta” ao seu avatar no Twitter e Facebook. Acesse aqui e faça o seu!

SciELO participa da Coalisão global em defesa das licenças Creative Commons de acesso aos artigos científicos

A Associação Internacional STM (acrônimo inglês de Scientific, Technical and Medical Publishers), que reúne os principais publishers privados, lançou recentemente um conjunto de modelos de licenças para artigos científicos que se sobrepõem às estabelecidas pelo Creative Commons. As novas licenças propostas tornam mais complexo o sistema de atribuições de acesso aos artigos e privilegiam a sua comercialização, limitam o acesso, uso, interoperabilidade e exploração dos resultados publicados. No fundo, contrariam o princípio de que o conhecimento científico derivado da pesquisa acadêmica é um bem público da humanidade que deve ser disponibilizado de forma aberta.

O movimento do acesso aberto aos artigos científicos surgiu no final dos anos 90 e se consolidou mundialmente nos anos 2000 como uma forma justa e coerente de disponibilizar resultados de pesquisa online, de forma gratuita e livre da maioria das restrições de copyright e outras licenças. Em paralelo, surge a Organização Creative Commons (CC) em 2001 com o suporte do Center for Public Domain, que lança em 2002 a primeira formalização de licenças sobre direitos autorais.

As licenças CC estabeleceram uma solução de transição entre “todos os direitos reservados” e “alguns direitos reservados”, e por meio de diferentes opções de atribuições de acesso flexibilizam as proteções e promovem a liberdade para autores, publishers, e usuários em geral. Usar uma das licenças CC é a forma mais fácil e usual para os detentores do direito autoral para manifestar seu consentimento ao uso do acesso aberto. Existem seis tipos de licenças Creative Commons (CC) com diferentes graus de flexibilidade. A mais ampla é a CC BY, que permite distribuição, adaptação e modificação de conteúdos, mesmo para fins comerciais, desde que seja atribuído o crédito ao autor original. A mais restrita é a CC BY-NC-ND, que permite apenas fazer download dos trabalhos e compartilhamento, desde que o crédito seja atribuído ao autor, porém não autoriza sua alteração e nem uso para fins comerciais. A missão da iniciativa Creative Commons é “desenvolver, apoiar, e prover infraestrutura legal e técnica para maximizar a criatividade digital, o compartilhamento e inovação”. Em contraposição, as três licenças principais e duas suplementares, propostas pela Associação Internacional STM, propõe graus decrescentes de restrições. A licença padrão autoriza reprodução para fins não comerciais, e restringe o uso derivativo; a licença intermediária autoriza reprodução, text e data mining, e traduções para fins não comerciais; e por fim a licença mais ampla que autoriza reprodução, text e data mining e tradução para fins comerciais e não comerciais. As licenças suplementares têm por finalidade prover proteção para finalidades não comerciais a licenças já existentes, inclusive CC.

Uma coalisão formada por organizações governamentais, representantes da sociedade civil, publishers e diretórios de acesso aberto e provedores de plataformas tecnológicas elaborou uma declaração que contesta os modelos de licença divulgados pela Associação STM. A declaração foi divulgada simultaneamente em vários blogs em 14 de agosto de 2014, entre eles, PLoS open Blog, Creative Commons, Sparc, Association of Research Libraries, Copyright for Creativity, Wellcome Trust, ScienceOpen, e outros. O SciELO é um dos signatários com apoio unânime das coordenações das coleções da Rede SciELO. No caso do SciELO Brasil o Comitê Consultivo reafirmou unanimemente o uso das licenças CC pelos periódicos como condição para a sua indexação.

O texto da carta¹, assinada até o momento por 83 organizações, faz um apelo à Associação STM para que abandone a sua proposta de licenças para artigos de pesquisa publicados em acesso aberto. Estas licenças, de acordo com os signatários, “limitam o uso dos resultados de pesquisa, além de tornar difícil, confuso ou impossível combinar estes resultados com outros recursos públicos e fontes de conhecimento para o benefício da ciência e da sociedade” (tradução livre). Ademais, estas licenças não são compatíveis com nenhuma das licenças CC disponíveis, consideradas pelos signatários como o padrão efetivo da literatura científica, adotado, entre outros, por governos da Europa, Estados Unidos e Austrália. O SciELO foi pioneiro na adoção do acesso aberto em 1998, antes mesmo da consolidação do Movimento de Acesso Aberto, que ocorreu em 2002-2003, e desde 2009² adota as licenças CC para os artigos dos periódicos de suas coleções nacionais e temáticas. Mais uma vez, o SciELO se alinha com as principais organizações mundiais em defesa do acesso aberto e do amplo uso, compartilhamento, armazenamento e interoperabilidade dos resultados de pesquisa.

A principal crítica dos signatários da Coalisão contra as licenças STM refere-se à disponibilidade e interoperabilidade dos resultados de pesquisa. De acordo com post de Timothy Vollmer (2014) no blog Creative Commons, “a chave para um conjunto de licenças abertas são a simplicidade e a interoperatividade”; “[…] nós acreditamos que as novas licenças possam introduzir complexidade desnecessária e atrito, ferindo a comunidade do acesso aberto mais do que ajudando” (tradução livre). A carta afirma que os signatários “compartilham uma visão positiva sobre o fluxo do conhecimento para o bem de todos, o que inclui a adaptação e tradução de conteúdos destinados a diferentes audiências” (tradução livre). A carta ainda considera que “há muito trabalho a fazer, mas as licenças CC já preveem instrumentos legais fáceis de entender, adequados à era digital, legíveis por máquinas e aplicadas de forma consistente em todas as plataformas de conteúdo” (tradução livre). De fato, as licenças CC têm sido utilizadas por publishers em todo o mundo para compartilhar centenas de milhares de artigos científicos que permitem a evolução da ciência a partir do conhecimento prévio.

O texto disponível na página da STM³ tem como subtítulo “Operacionalizando as Licenças de Acesso Aberto” (Making Open Access Licensing Work). O que, especificamente, há de errado nestas licenças? Segundo Vollmer (2014), primeiramente, não está claro a que se destinam as licenças e como o STM recomenda que sejam usadas. Em segundo lugar, nenhuma delas é compatível com a Open Definition⁴, uma vez que todas elas restringem o uso comercial e derivativos, e também ignoram a licença CC mais utilizada e recomendada por publishers na modalidade acesso aberto, CC BY, de acordo com recomendação da Budapest Open Access Initiative. Em terceiro lugar, as notações das licenças e condições do STM causam incerteza no cenário da publicação em acesso aberto, onde os termos CC são familiares e bem aceitos. Em quarto lugar, as licenças STM alegam permitir muitas coisas para as quais não há necessidade de dar permissão, tais como descrever ou estabelecer links para artigos licenciados, e atividades como text e data mining. Finalmente, as licenças STM suplementares, destinadas para uso com licenças existentes só fazem sentido com as licenças CC mais restritas, como a CC-NY-ND, e ainda assim, o efeito seria mínimo, pois a maior parte do efeito legal já está coberto pelas licenças CC. Nas palavras de Vollmer, “não será preciso reinventar a roda” (tradução livre).

A lista de organizações signatárias vem crescendo desde a data da publicação da carta da Coalisão, em 7 de agosto último. Este fato mostra que instituições, publishers, provedores de plataformas tecnológicas e organizações da sociedade civil decidiram se unir em prol de ferramentas legais estabelecidas, consistentes e efetivas que permitam o compartilhamento e reutilização de conteúdos de pesquisa científica.

Notas

¹ Global Coalition of Access to Research, Science and Education Organizations calls on STM to Withdraw New Model Licenses. PLOS. 2014. Available from: http://www.plos.org/global-coalition-of-access-to-research-science-and-education-organizations-calls-on-stm-to-withdraw-new-model-licenses/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_content=full%20letter& utm_campaign=ARL%20Opposes%20STM%20Model%20Licenses

² SciELO adota Creative Commons para atribuição de acesso e uso – http://espacio.bvsalud.org/boletim.php?articleId=10162715200903

³ Open Access Licensing. Making Open Access Licensing Work. International Association of Scientific, Technical & Medical Publishers. Available from: http://www.stm-assoc.org/open-access-licensing/

⁴ Open Definition. Available from: http://opendefinition.org/

Referências

Global Coalition of Access to Research, Science and Education Organizations calls on STM to Withdraw New Model Licenses. PLOS. 2014. Available from: http://www.plos.org/global-coalition-of-access-to-research-science-and-education-organizations-calls-on-stm-to-withdraw-new-model-licenses/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_content=full%20letter& utm_campaign=ARL%20Opposes%20STM%20Model%20Licenses

VOLLMER, T. Dozens of organizations tell STM publishers: No new licenses. Creative Commons Weblog. 2014. Available from: http://creativecommons.org/weblog/entry/43450

Links externos

STM – International Association of Scientific, Technical & Medical Publishers – http://www.stm-assoc.org/

Creative Commons – http://creativecommons.org/

Budapest Open Access Initiative – http://www.budapestopenaccessinitiative.org/boai-10-recommendations

Fonte: SciELO participa da Coalisão global em defesa das licenças Creative Commons de acesso aos artigos científicos. SciELO em Perspectiva. [viewed 02 September 2014]. Available from: http://blog.scielo.org/blog/2014/08/29/scielo-participa-da-coalisao-global-em-defesa-das-licencas-creative-commons-de-acesso-aos-artigos-cientificos/

UTFPR promove Ciclo de Palestras do Programa Paranaense de Práticas e Recursos Educacionais Abertos

Tema

Repositório de Recursos Educacionais Digitais: Utilização do DSpace, repositório digital aberto, na implementação de repositórios institucionais.

Apresentação

A Coordenação de Tecnologia na Educação – COTEDUC/PROGRAD/UTFPR, em parceria com a Coordenação de Integração de Políticas de Educação a Distância – CIPEAD/PROGRAD/UFPR, promove o 3º Ciclo de Palestras do Programa Paranaense de Práticas e Recursos Educacionais Abertos – PPPREA.

Com a finalidade de implementar e consolidar o PPPREA, nessa edição o evento irá tratar da dimensão tecnológica do projeto interinstitucional entre UTFPR e UFPR.A proposta do programa é de mobilizar a comunidade acadêmica, das instituições públicas de ensino do Paraná, para alinharem-se às diretrizes e experiências nacionais e internacionais do Movimento para o Acesso ao Conhecimento.

Conhecer o significado, as práticas, as motivações, as perspectivas, os agentes e dimensões envolvidas é o primeiro passo para a elaboração de uma Política de Acesso Aberto ao Conhecimento no âmbito das instituições.

A adoção dessa política permitirá estabelecer uma rede federada de acesso aberto ao conhecimento produzido nas instituições paranaenses.

Nesse evento será apresentado o DSpace, um Repositório Digital Aberto, homologado pelo IBICT, amplamente utilizado nas instituições de ensino na implementação de repositórios institucionais de acesso aberto.

Palestrantes

• Washington Luís Ribeiro de Carvalho Segundo – Tecnologista Pleno, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT).
• Emanuelle Torino – Bibliotecária da UTFPR.
• Karolayne Costa Rodrigues de Lima – Bibliotecária da UFPR.

Inscrições

Até 31/08 no http://www.utfpr.edu.br/prograd/eventos