Ambiente Educacional Web

“Todos os direitos e conteúdos são de uso compartilhado”


O sistema “Ambiente Educacional Web do Estado da Bahia” (AEW) é um ambiente pedagógico que tem como público alvo educação fundamental, média, profissional e universitária

No AEW, a comunidade escolar pode encontrar conteúdos digitais registrados em licenças livres, ter acesso a softwares livres que auxiliam na produção de mídias e a sites temáticos das disciplinas e dos temas transversais. O Ambiente é composto pelas seguintes seções:

  • Conteúdos Digitais: mais de dois mil conteúdos digitais educacionais livres, entre jogos, animações, simulações, experimentos, vídeos e áudios, que são organizados seguindo as matrizes curriculares (por modalidades de ensino, componente curricular e temas) e estão acompanhados de documentos de orientação pedagógica.
  • Sites Temáticos: desenvolvidos por instituições parceiras que disponibilizam Conteúdos Digitais Educacionais das mais variadas áreas de conhecimento e temas transversais.
  • Ambientes de Apoio: Softwares livres e ambientes digitais pedagógicos de aplicação específica para o apoio à produção de conteúdos digitais, colaboração e outras ações educacionais. Tais recursos podem contribuir para o processo de aprendizagem, favorecendo a interação entre os sujeitos, seja na modalidade presencial ou online.
  • Professor Web: oferece dicas para ajudar estudantes e professores a utilizar a Internet em sala de aula, e fora dela também.
  • TV Anísio Teixeira: material audiovisual para a comunidade escolar da rede educacional de ensino da Bahia. A programação pretende favorecer uma maior aproximação da comunidade escolar com temáticas próprias do universo do ensino e aprendizagem.

Futuramente, será possível interagir e compartilhar produções através de uma Rede Social Educacional.

Acesse: ambiente.educacao.ba.gov.br

Encontro discute acesso à informação, educação e direitos humanos

Nos próximos dias 8 e 9 de fevereiro, o Observatório da Educação, da Ong Ação Educativa, com apoio da Wikimedia Foundation, realiza debate sobre o acesso ao conhecimento no Brasil e sua relação com outros direitos, em especial com o Direito Humano à Educação.

Marcando o início da parceria entre as duas organizações, o encontro é voltado para ativistas da cultura livre e colaborativa, pesquisadores, organizações da sociedade civil, membros da comunidade escolar e demais interessados. O debate do sábado contará com discussão sobre Educação e acesso ao conhecimento e com o compartilhamento de experiências. Já no domingo, os participantes deverão realizar atividades autogestionadas e avaliação geral do encontro.

Programação

Sábado

9h – Café de boas-vindas

9h30 – Abertura

  • Denise Carreira – Coordenadora da área de Educação da Ação Educativa
  • Oona Castro – Coordenadora do projeto Wikimedia na Ação Educativa
  • Gustavo Paiva – Coordenador do Observatório da Educação

10h – Educação e Acesso ao Conhecimento

  • Nelson Pretto – Grupo de pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologias (UFBA)
  • Alexandre Hannud Abdo – Membro do Movimento Pelo Conhecimento Livre
  • Luís Henrique Nascimento – Projeto Caminho Melhor Jovem
  • Veridiana Alimonti – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec)
  • Priscila Gonsales – Instituto Educa Digital – a confirmar
  • Geovani Santos – Wikipedista e estudante de Direito (via Skype)

14h – Compartilhamento de Experiências

  • Bianca Santana – comunidade REA Br
  • Vinícius Siqueira – membro do grupo de usuários da Wikimedia no Brasil

Domingo

10h – Atividades Autogestionadas

14h – Avaliação do Encontro

Quando: dias 8 e 9 de fevereiro
Local: Ação Educativa – Rua General Jardim, 660 – Vila Buarque – São Paulo, SP
Inscrições: pelo e-mail observatorio@acaoeducativa.org
Mais informações: observatorio@acaoeducativa.org / (11) 3151-2333, ramais 170 e 185
 

Professores do RJ mergulham em oficina sobre Recursos Educacionais Abertos

*Texto de Giuliana Bianconi

Contato direto com os professores é algo que o Instituto EducaDigital (IED) adora.

A gente pensa e discute a educação acreditando que as conversas e práticas junto aos que estão no dia a dia das salas de aula são essenciais para não neglicenciarmos necessidades ou desconsiderarmos realidades e experiências diversas.

Esta semana começou, então, de uma forma muito bacana para a nossa equipe: dentro de uma escola, em contato intenso com professores. No Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais (GENTE), na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, o IED esteve para conduzir a oficina “Recursos educacionais abertos: material didático, produção colaborativa e autoria na era da informação”.

O que é um REA? Como tornar uma produção autoral um REA? Porque fazer REA? Qual a importância de compartilhar na cultura digital? Essas e outras questões foram discutidas e levadas à prática, por dois dias, com nove professores e a diretora da escola municipal, Márcia Roberto.

Por que na GENTE?

Na GENTE, conteúdo, método e gestão são pensados a partir da premissa de que o aluno deve estar no centro do processo de aprendizagem, e por isso tanto o espaço físico quanto as ferramentas tecnológicas foram pensados, na proposta pedagógica, para contribuir com a construção da autonomia deste aluno. A oficina foi ao encontro dessa proposta e discutiu o quanto a autonomia pode ser ampliada quando qualquer um “descobre” como encontrar recursos educacionais abertos na web, como encontrar conteúdos em licenças flexíveis e como produzir, também, para compartilhar.

Produtores de blogs e usuários da Educopedia – um grande repositório de recursos educacionais que serve de suporte para as aulas -, os professores participantes da oficina contaram que muitas vezes faziam uso de imagens da web mesmo sem ter a certeza de que estavam liberadas para uso ou remix. “Tudo na internet parece livre, mas a gente sabe que não é”, observou a professora de português Lúcia Lima.

Já o professor de história Gilberto Amorim pontuou que mesmo quando ele sabe que é livre, não sabe quando pode aprimorar, modificar. “Muitas vezes vejo a necessidade de aprimorar um recurso para a aula, mas nunca sei, de fato, o quanto é possível fazer isso”. A partir de execícios com as licenças CreativeCommons ficou mais claro, para todos, quais as diferenças entre “aberto” e “gratuito”. Entre “disponível” e “livre”.

A oficina também levou os professores a treinarem pesquisas avançadas em sites como Flickr, TinEye, Pixabay, Jamendo etc. Depois de ampliarem seus campos de busca e conhecerem mais sobre REA, seguiram para os próprios blogs e licenciaram sob CreativeCommons.

Acesse alguns dos blogs aqui:
Gente que brilha
Gente
Bloguinho EDI

Confira a apresentação da oficina:

Por uma cultura hacker na Educação

Por uma cultura hacker na Educação, esse foi o tema do II Seminário Nacional de Inclusão Digital!

“Essa temática nasce da observação de que a escola, inserida em um contexto de conexão e de espaços digitais poderosos de autoria, deve mudar, apropriando-se das tecnologias de inclusão digital de forma inovadora, inusitada, revolucionária e criativa.”

O prof. Nelson de Luca Pretto (UFBA), em palestra de abertura do evento, destaca a importância de compartilhar o conhecimento.

Na noite de abertura, foi concedido o título honorífico “Professora Honoris Causa” para a Profa. Dra. Léa Fagundes, por seu trabalho realizado em favor da inclusão e utilização de plataformas digitais na educação.

Compartilhar livro é direito

Texto de Pablo Ortellado – GPOPAI/USP

O fechamento do site Livros de Humanas, que indexava versões digitais de livros de humanidades para compartilhamento entre usuários, tem causado surpresa, indignação e controvérsia. Criado e mantido por estudantes universitários que não tinham meios econômicos para comprar livros, o site foi fechado após a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (que representa várias grandes editoras) ajuizar uma ação demandando a retirada dos livros e o pagamento de multa por supostos danos. Disputa judicial à parte, surpreendi-me com o fato de muitos colegas da comunidade acadêmica não estarem suficientemente esclarecidos sobre a profunda injustiça desta ação e não terem ainda notado a admirável coragem do jovem mantenedor do site em defender o seu projeto sob o risco de um grande ônus econômico.

Por isso, gostaria de listar, muito brevemente alguns fatos relevantes para se entender em toda a sua complexidade os conflitos entre o direito público de acesso às obras e o direito patrimonial de editoras e autores. Esses fatos foram levantados em diversos estudos realizados nos últimos anos pelo grupo de pesquisa que coordeno, o GPoPAI – Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação:

Os estudantes não têm meios econômicos para comprar os livros. A afirmação é trivial e de fácil comprovação empírica. Qualquer estudante pode somar os preços de livros de leitura obrigatória das bibliografias de curso de todas as disciplinas no decorrer de um ano. Em pesquisa mais sistemática que realizamos em 2008, o custo em 10 diferentes cursos da minha unidade na USP variava entre R$ 3.344,75 e R$ 5.810,46. Para mais de 70% dos estudantes, esse valor era superior à renda mensal de toda a família.

As bibliotecas não têm os meios econômicos para comprar os livros. Como os estudantes não têm nem remotamente os meios para comprar os livros necessários, poder-se-ia esperar que as bibliotecas o fizessem. Tomemos o exemplo acima, da minha unidade, apenas para fins de argumentação. Para simplificar o cálculo, podemos estimar um custo médio de aquisição anual de livros por aluno de 5 mil reais no varejo, ou de cerca de 3 mil reais no atacado (já que estamos falando de compras de grande escala). Supondo que os alunos pudessem comprar 30% dos livros, a aquisição dos 70% restante custaria à unidade 8,4 milhões de reais. Como nosso orçamento anual para a compra de livros é de cerca de 300 mil reais, a aquisição apenas dos livros de leitura obrigatória da graduação tomaria 28 longos anos de orçamento inteiramente dedicado – sem qualquer compra de livros de literatura complementar, de pesquisa ou de pós-graduação. Não preciso dizer que muito antes do final dos 28 anos, a literatura estaria completamente obsoleta.

Um terço da base bibliográfica está esgotada. Levantamento em 36 instituições e 6 diferentes áreas do conhecimento que fizemos na pesquisa de 2008, assim como levantamentos posteriores que realizamos em diferentes bibliotecas da USP mostram recorrente e homogeneamente, em todas as áreas do conhecimento, que de 25 a 35% dos livros requeridos pelas disciplinas estão esgotados – e, portanto, não podem ser adquiridos no mercado. Como não podem ser comprados, esses livros só podem ser utilizados se fazemos deles cópias reprográficas ou digitais.

A educação é um direito. O capítulo sobre limitações da nossa lei de direito autoral (9.610/1998) já prevê casos nos quais é permitido o uso de obras sem autorização e sem o pagamento de royalties para fins de interesse público. Os casos ali citados (art. 46) podem ser estendidos por analogia a outros, já que uma decisão recente do STJ considerou-os apenas exemplificativos. Além disso, o direito à educação (e os livros são meios essenciais para a educação) é um direito constitucional (art. 6).

A repressão às fotocópias e ao compartilhamento é predominantemente extrajudicial. Como um estudo recente coordenado pela Universidade de Columbia mostrou, o combate à pirataria nas “economias emergentes” é predominantemente extrajudicial. Esse combate consiste no fechamento das inciativas “piratas” e no confisco de materiais sem que o mérito das acusações de violação de direito autoral seja julgado no judiciário. Como há enorme desproporção de recursos entre a indústria do direito autoral e os acusados, toda a questão é resolvida com a atividade repressiva e/ou com a ameaça de judicialização (que os pequenos não conseguem enfrentar). Isso permite que os detentores de direito imponham sua visão sobre o direito autoral, frequentemente de maneira abusiva, sem que o público ou os supostos “piratas” tenham condições de defesa. É exatamente essa situação assimétrica que o mantenedor do site está corajosa e pioneiramente enfrentando.

Os livros científicos de humanas são financiados predominantemente com recursos públicos. O mercado de livros científicos de humanidades é financiado com recursos públicos de pelo menos quatro maneiras: 1) como nosso estudo de 2008 mostrou, 86% dos autores brasileiros dos livros adotados por cursos científicos de humanidades trabalhavam em regime de dedicação integral à pesquisa e docência quando a primeira edição do livro foi lançada, de maneira que o livro é um subproduto de uma atividade financiada exclusivamente com recursos públicos; 2) além do salário dos autores, os custos da pesquisa (laboratórios, bolsistas etc) que gerou o livro também são predominantemente públicos, já que o Brasil tem um padrão de financiamento público de pesquisa que oscila em torno de 90% dos recursos; 3) o setor livreiro tem imunidade tributária, cujos custos para o tesouro foram estimados em cerca de um bilhão de reais anuais; 4) cerca de 10% do mercado de livros técnico-científicos é de editoras públicas, principalmente universitárias. Isso significa que os custos de produção dos livros já foram pagos pelo público. No entanto, na interpretação da ABDR, este público deveria agora ser obrigado a comprar novamente aquilo que ele já pagou para produzir.

Os autores de livros não têm um interesse econômico relevante. Isso deveria ser autoevidente, mas nem sempre é. No levantamento que fizemos com um dos departamentos de humanidades melhor avaliado pela CAPES, estimamos em 100 reais o pagamento mensal de royalties dos autores pelos livros lançados durante o ano. No entanto, com exceção de um, todos os autores receberam apenas cópias dos livros, ao invés dos royalties. Se isso acontece no topo da pirâmide de prestígio acadêmico, os valores recebidos por autores da base da pirâmide tende a ser ainda mais irrelevante.

Se os estudantes precisam dos livros para assegurar seu direito constitucional à educação; se eles não têm os meios econômicos para comprá-los; se um terço dos livros está esgotado; se os livros são financiados majoritariamente com recursos públicos; se os autores não recebem royalties ou se os royalties são irrelevantes; se a ABDR é intransigente e usa do poder econômico para impor uma visão repressiva, unilateral e injusta do direito autoral – não seria o caso de apoiarmos o site Livros de Humanas e começarmos uma campanha contra os abusos da ABDR?

Fonte: GPOPAI

RIPE: Rede de Intercâmbio de Produção Educativa

RIPE: software livre, formatos e licenças abertas de “cabo a rabo”!

Na oportunidade do Simpósio REA, o Prof. Nelson Pretto mencionou em sua intervenção uma iniciativa muito interessante, o RIPE – Rede de Intercâmbio de Produção Educativa, um projeto de produção colaborativa e descentralizada de imagens e sons para a educação básica.

O projeto vem desenvolvendo e implantando um processo de produção colaborativa e de circulação de produtos multimídia nas escolas e um sistema (plataforma em software livre) para disponibilização dos vídeos produzidos, em formato digital e com licenciamento aberto.

Para a produção e remix dos áudio e vídeos, o que demanda o manuseio dos equipamentos necessários para a gravação e edição, foram realizadas formações com os professores, alunos e comunidade visando articular os saberes e os conhecimentos locais com os das ciências. O que se buscou foi a produção de material em vídeo que refletisse o currículo real da escola e não apenas o formal e instituído.

Na atual fase piloto, a administração e alimentação do sistema se dá através das quatro escolas participantes do projeto. O que se busca é sua ampliação de forma a possibilitar a produção e o uso de vídeos produzidos localmente em todo o sistema de educação brasileiro.

Para a continuidade da produção, os vídeos postados no RIPE podem ser baixados e remixados em novas produções, licenciadas também em creative commons, de forma a se instalar um processo permanente e dinâmico de produção e utilização da linguagem audiovisual digital, articulando educação, comunicação, cultura ciência e tecnologia.

Sobre o futuro, a ideia é ter uma “tv” da educação, feita diretamente por professores e alunos do sistema público de educação.

Conversei com a Luciana Oliveira, integrante do projeto durante o Simpósio REA, veja a entrevista abaixo.

Conheça e saiba mais sobre o projeto aqui.

Debate sobre Educação e Recursos Educacionais Abertos

Coletivo Digital promove debate sobre Educação e Recursos Educacionais Abertos


A cada dia que passa, nossa sociedade se torna mais sensível ao desenvolvimento tecnológico e à velocidade com que ele se dá.

No âmbito da educação esta sensibilidade não é diferente.

Fica cada vez mais difícil conceber as escolas sem computadores e internet, e, para que elas sejam assim serão necessárias, entre tantas outras coisas, políticas públicas que equipem as escolas devidamente.

A internet com suas redes sociais, com abundância de conteúdos e sua enorme possibilidade de compartilhamento, entre tantos outros fatores, obriga-nos todos a pensarmos o modo como as tecnologias podem ser utilizadas para motivar alunos, como facilitar o aprendizado deles, qual o papel dos professores nesse novo contexto educacional, quais seus desafios, como capacitá-los, e tantas outras questões.

Temas como Direitos Autorais, seus impactos na disseminação do conhecimento no “mundo virtual”, o acesso à internet de qualidade nas escolas e nas casas, quais recursos educacionais a tecnologia nos oferece também são fundamentais de serem pensados.

Os convidados Selma Rocha*, Bianca Santana** e Anderson Fernandes de Alencar*** participarão do debate na sede do Coletivo Digital.

Este debate se faz ainda mais importante em período de eleições municipais, quando o rumo que a cidade tomará nos próximos anos passa a ser mais e mais discutido entre todos. Neste contexto, é importante que debatamos políticas públicas voltadas à educação também. Acreditamos que temos que fazer de São Paulo uma cidade educadora, ocupada e segura!

Debate Educação e Recursos Educacionais Abertos

Quando: 15/06 (sexta-feira)

Hora: 19:45

Onde: Sede do Coletivo Digital

Endereço: Rua Cônego Eugênio Leite, 1117

Informações pelo telefone: 11 3083-5134 (entre 10h e 19h)

*Grátis

PS: Quem não está em São Paulo poderá participar também. O debate será transmitido por Streaming em endereço disponibilizado nesta notícia no dia do evento!

*Selma Rocha: Selma Rocha é Graduada em História e mestre em História pela USP. Lecionou na Escola de Sociologia e Política de São Paulo e na PUC. Foi assessora da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (1989-1996); secretária municipal de Educação de Santo André (1997-2000); presidente do Conselho de Curadores da Fundação Santo André (1997-2000); chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (2000-2001). Na Fundação Perseu Abramo integrou o Conselho Curador (1996-2003) e é diretora desde 2004.

**Bianca Santana: Estudou Mestrado na seguinte linha de pesquisa: Estado, Sociedade e Educação na Faculdade de Educação da USP/ Trabalha na empresa Instituto Educadigital. Atua em diversas entidades ligadas à Educação e Tecnologia, participa de movimentos ligados a estes temas, tais como: Recursos Educacionais Abertos, Faculdade de Educação da USP, Maternidade Ativa, Casa da Cultura Digital.

*** Anderson Fernandes de Alencar: Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB, 2005), mestrado em Educação pela Universidade de São Paulo (USP, 2007) em que defendeu a dissertação “A pedagogia da migração do software proprietário para o livre: uma perspectiva freiriana”, faz doutorado em Educação na Universidade de São Paulo (USP, 2008-2012), coordenou durante cinco anos, a área de tecnologia da informação do Instituto Paulo Freire e atualmente coordena a Universitas Paulo Freire (UniFreire).

Fonte: Coletivo Digital