Estudantes da USP desenvolvem ferramentas livres para auxiliar o ensino de computação

Já estão à disposição de professores e estudantes 19 Recursos Educacionais Abertos (REA) que explicam conceitos básicos sobre sistemas operacionais


Publicado originalmente em ARede.educa | CC-BY-SA

Um professor do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP São Carlos propôs a estudantes de graduação e pós-graduação que desenvolvessem Recursos Educacionais Abertos (REA) para auxiliar o ensino de conceitos da área de computação. Foram criadas 19 ferramentas gratuitas, já disponíveis para usar e baixar.

“Temos alunos mais felizes, com aquele sentimento que vai além da satisfação de ter aprendido algo novo, porque eles sabem que também estão contribuindo para que mais estudantes aprendam. Isso não tem preço”, diz o educador Paulo de Souza. “O principal desafio foi conciliar o assunto a ser ensinado com o propósito educativo. Precisamos não apenas compreender a fundo os conceitos da disciplina, mas também planejar a melhor forma de expor as informações aos usuários para que tivessem uma experiência divertida”, diz Elisa Marcatto, estudante de engenharia de computação. Ela desenvolveu, juntamente com mais três colegas – Denilson Marques Junior, Lucas Tomazela e Victor Nunes –, uma animação chamada MEEG.

O grupo decidiu usar dois gatinhos, uma geladeira e garrafas de leite para mostrar como os processos devem ser executados por um sistema que roda dentro de um computador. Na animação, o usuário vai perceber que apenas um gatinho pode pegar as garrafas de leite da geladeira por vez ou devolvê-las. É isso que acontece também em um sistema operacional: o fluxo dos processos à memória do computador precisa ser controlado de forma similar ao fluxo dos gatinhos à geladeira.

De acordo com Souza, pode ser classificado como REA, todo conteúdo educativo disponibilizado de forma que qualquer pessoa possa usá-lo, aprimorá-lo, recombiná-lo e distribui-lo. “É bom lembrar que nenhuma dessas ferramentas foi feita para substituir o professor, mas sim para auxiliá-lo em sala de aula”, destaca Souza.

Os alunos também criaram um simulador que reúne cinco filósofos em uma mesa circular. Todos eles querem comer sushi com hashis. Cada filósofo precisa de dois hashis – o que está à direita e o que está à esquerda – para conseguir comer o sushi. O problema é que essas varetas são um recurso limitado e, se todos decidirem comer ao mesmo tempo, não haverá hashis suficientes. Eles precisam encontrar uma solução e sincronizar o momento de cada um comer a fim de que ninguém morra de fome. Esse também é um problema enfrentado pelos programadores quando constroem um sistema operacional: é preciso pensar que os processos acessarão recursos limitados do computador para executar suas tarefas e, se todos decidirem acessá-los ao mesmo tempo, haverá um impasse.

“Eu nunca tinha passado por nenhuma experiência semelhante, foi um trabalho inovador em todos os quesitos e um dos que eu mais gostei de fazer na USP. O professor nos deixou escolher o tema e tivemos a liberdade de desenvolver como queríamos, o que tornou o projeto ainda mais interessante”, conta Jéssika Darambaris, aluna de engenharia de computação que desenvolveu, junto com os colegas Andressa Andrião e Raphael Ferreira, a simulação do jantar dos filósofos.

Jéssika explica que o projeto serviu como uma excelente ferramenta de aprendizado para o grupo de estudantes, uma vez que foi necessário mergulhar de cabeça no problema para a criação do simulador: “Além disso, também servimos de público-alvo da metodologia: houve uma aula reservada para apresentação de todos os projetos criados e, após assisti-los, notei que contar com uma ferramenta gráfica facilita o entendimento do conceito, ou seja, auxilia no ensino e no aprendizado em sala de aula”.

Desafio motivador

O professor Paulo de Souza provocou seus alunos: “Sabe aquela aula que eu dei e você odiou? Eu desafio você a fazer uma melhor”. No primeiro semestre deste ano, o desafio foi lançado a duas turmas para as quais ele estava ministrando aulas sobre sistemas operacionais, abrangendo cerca de 50 alunos do curso de engenharia de computação e dez do Programa de Pós-Graduação em ciências de computação e matemática computacional. Cada turma foi dividida em grupos, o que resultou na criação das 19 ferramentas, sendo 14 desenvolvidas por graduandos e 5 na pós.

Com a finalidade de avaliar a relevância das ferramentas para o ensino, sua interface, seu processo de instalação e demais características, o professor criou um formulário que foi respondido por mais de 773 professores e alunos do ICMC e de instituições parceiras. “A média geral obtida nas avaliações chegou a 8,4. Considerando que a maioria dos desenvolvedores são estudantes com apenas dois anos de curso, o resultado é excelente”, comemora Souza.

O professor Luis Nakamura ministra a disciplina de sistemas operacionais no campus de Catanduva do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo e tem usado as ferramentas criadas pelos alunos do ICMC em sala de aula: “Eu não conhecia REA até o professor Paulo me convidar a avaliá-los. São excelentes, pois os alunos podem modificá-los, alterando as configurações e os cenários apresentados para realizar testes e ver o que acontece com o funcionamento do sistema”.

Outra vantagem destacada por Nakamura é que as ferramentas ficam disponíveis para os estudantes mesmo depois que a aula acaba. “Eles podem acessá-las e estudar no momento mais adequado. Nas aulas, explico o conteúdo da forma que estou acostumado, usando o quadro e os slides, e reforço a explicação com os REA. Alguns são bem atrativos e chamam muito a atenção dos alunos”, conta Nakamura, que faz doutorado no ICMC.

Desempenho nota 10

A ideia de motivar os alunos a criar REA surgiu depois do desenvolvimento do Amnesia, um simulador usado para explicar como funcionam as memórias em um computador. Alunos de graduação e de pós-graduação que atuam no Laboratório de Sistemas Distribuídos e Programação Concorrente (LASDPC) do ICMC estão desenvolvendo o simulador desde 2007, sob orientação dos professores Paulo de Souza e Sarita Bruschi.

A partir do uso do Amnesia em sala de aula, os docentes notaram o quanto esse tipo de ferramenta poderia ser útil para o ensino na área de computação. “O que nós estamos tentando fazer é melhorar o ensino não só na USP, mas em outros lugares”, diz Souza, que também contou com a colaboração dos professores Ellen Barbosa e Júlio Estrella durante o desenvolvimento do projeto.

Para comprovar a eficácia do novo método de ensino, Souza comparou as notas obtidas pelas duas turmas em que empregou a metodologia com o desempenho dos alunos em semestres anteriores. “Com a nova metodologia, eu alcancei 100% de aprovação, mantendo o mesmo nível de dificuldade da disciplina: aplicando provas semanais e bimestrais. Anteriormente, cheguei a reprovar 80% dos estudantes”, revela Souza.

Neste semestre, o projeto continua com outras duas turmas, alcançando aproximadamente 100 alunos do curso de ciências de computação. “O desafio deles agora é maior ainda porque vão querer produzir algo melhor do que seus antecessores”, diz o professor. Depois dos primeiros seis meses aplicando a nova metodologia de ensino, Souza compartilha seu aprendizado: “Eu acho que as aulas não são perfeitas, mas se tentarmos e houver comprometimento, podemos melhorar. Meu papel aqui é fazer o aluno querer aprender. Quando o professor e os alunos querem, acontece”. (Denise Casatti – assessoria de imprensa do ICMC)

Para baixar: http://rea.lasdpc.icmc.usp.br/pt/reas/

USP executa maior nuvem educacional da América Latina em #SoftwareLivre

A ShapeBlue – uma empresa focada no Apache CloudStack, anunciou hoje que foi selecionada para ajudar a Universidade de São Paulo a expandir e melhorar sua enorme nuvem privada, migrando para a tecnologia de código aberto Apache Cloudstack. O projeto também envolve desenvolver um conjunto de novos recursos para a sua nuvem.

A USP é a maior universidade da América Latina, gradua mais doutores que qualquer outra no mundo e é a quinta em número de artigos científicos publicados. A USP é um dos institutos líderes em pesquisa contando com 100.000 estudantes, 6.000 professores e 17.000 funcionários.

Um pouco de história

Em 2012, a USP iniciou um processo de construção de um ambiente de nuvem privada para ajudá-la a superar o desafio de ter 150 ambientes de TI diferentes e uma crescente demanda por recursos computacionais e de armazenamento em seu dinâmico ambiente de pesquisas. A primeira versão da InterNuvem USP reduziu os 150 datacenters da universidade para apenas 6 e consolidou os ambientes corporativo, educacional e de pesquisas em um único com recursos consolidados que podem ser requisitados diretamente pelos usuários. O projeto inicial foi um grande sucesso e permitiu que a universidade reduzisse seus recursos físicos de armazenamento em 90%, embora os dados em si tenham crescido mais de 300%, possibilitando aumentar enormemente a eficiência operacional de TI.

Demanda por escala

A InterNuvem USP, tem sido um sucesso tão grande que possibilitou fornecer pelos próximos anos mecanismos que possibilitam aumentar sua escala rapidamente.

Cyrano Rizzo, diretor de datacenters na USP explica: “A InterNuvem USP já é um ambiente enorme mas as necessidades dos nossos departamentos exigem que escalemos a estrutura computacional em mais de 300% no próximo ano. Assim, tivemos que planejar cuidadosamente o futuro da plataforma tecnológica e ter certeza em escolher algo que seja ao mesmo tempo confiável e escalável, nos dando a agilidade que precisamos.

Anteriormente nós usávamos uma distribuição comercial do Apache Cloudstack que nos apresentou deficiências em relação ao desenvolvimento de novos recursos que necessitávamos além de ter um custo alto em escala. Ao mudarmos para uma plataforma de código aberto, poderemos desenvolver rapidamente quaisquer novas funcionalidades que necessitarmos e, em contra-partida, envolver-se diretamente com o desenvolvimento principal e manutenção. Isso nos liberta de ciclos de desenvolvimento guiados por motivos comerciais e nos permite focar no que realmente precisamos para o nosso ambiente.

O Apache Cloudstack foi a escolha natural pois é a base de nossa tecnologia comercial atual. Isto também significa que não teremos uma curva de aprendizado difícil na migração. Já estamos participando ativamente da Comunidade Apache CloudStack.

Desenvolvimento mais ágil de recursos

Além de aumentar enormemente a escala do ambiente, a ShapeBlue estará ajudando a USP a entregar novas e excitantes funcionalidades para seus usuários. Uma oferta de PaaS (baseada no projeto de código aberto Tsuru) será integrada e novos recursos irão permitir à USP confederar sua segurança com a comunidade acadêmica. A funcionalidade de rede será estendida para a Universidade e um mecanismo para rastrear financeiramente a estrutura da nuvem será desenvolvido.

Cyrano explicou que “migrar para a plataforma de código aberto  não tem como motivo principal seu custo. É sobre nossa habilidade de contribuir diretamente com os recursos que precisamos para a plataforma. O Cloudstack, como um projeto da Fundação Apache, é muito maduro e uma comunidade bem administrada. Nós apreciamos muito o fato deste projeto ser impulsionado pelos seus usuários e não por empresas de software. Um desenvolvimento baseado em interesses comerciais simplesmente não pode nos dar a agilidade que precisamos.”

Ajuda com conhecimento

De modo a realizar sua visão, a USP decidiu que precisava de um parceiro que pudesse prover a especialização profissional e experiência. Depois de uma licitação pública a ShapeBlue foi escolhida.

Cyrano diz: “Selecionamos através de processo licitatório a ShapeBlue para trabalhar conosco neste projeto. Estamos extremamente impressionados com seu conhecimento, profissionalismo e sua vasta experiência em implementar ambientes como o nosso. Não há outra empresa com este perfil.”

Marco Sinhoreli, Managing Consultant da ShapeBlue Brasil comentou “A InterNuvem USP é um dos maiores ambientes de nuvem privada do mundo. Estamos muito excitados por termos vencido esta licitação e de estarmos trabalhando com a USP neste projeto.

Para maiores informações:

www.usp.br
www.shapeblue.com
www.cloudstack.org
www.tsuru.io

Fonte: Software Livre

Última chamada para o Curso Aberto de Ubuntu Básico

Olá! Você se encontra em uma dessas situações?
– Tem medo de usar seu computador pois ele está cheio de vírus?
– Formata seu computador que trava toda hora?
– É um estudante ou profissional que precisa aprender softwares livres para impulsionar sua carreira?
Então este curso é para você. Ainda dá tempo.

O Curso Aberto e Livre (MOOC) de Ubuntu foi iniciado na segunda-feira (20/10), mas as inscrições vão estar abertas até 03/11. Este curso é voltado para iniciantes de Software Livre e já contam com 250 inscrições, mas a meta é atingir 1000 inscritos. Mais informações:

– Formulário de inscrição: http://moocs.rea.ufg.br/login/signup.php
– Localização do curso: http://moocs.rea.ufg.br/
– Data de realização: 20/10/14 a 14/12/14
– Encontros online: todas segundas-feiras (19:30 às 20:30) e quartas-feiras (19:30 às 20:30), ambos no horário de Brasília. As aulas serão gravadas e disponibilizadas para quem não comparecer. Participe do próximo encontro online, sem compromisso: http://youtu.be/-NOFufZylDA
– Apresentação do curso: http://youtu.be/79cg9GJNkyQ
– Certificado: emitido pela UFG, em formato digital, para todos aqueles que completarem 80% das atividades e nota igual ou superior a 7,0
– Email de contatos: cursosextensao@inf.ufg.br
– Conteúdo: livre, disponível em http://pt.wikibooks.org/wiki/Manual_do_Ubuntu
– Plataforma: livre, baseado no Moodle 2.5, com personalização disponível no GitHub.
– Cópia e redistribuição: livre, incentivamos que este curso seja replicado por outros pares;

Ajude-nos a disseminar esse chamado e atingir a meta.

Education Freedom Day Curitiba

O Education Freedom Day Curitiba promoverá uma reflexão sobre software livre e recursos educacionais abertos com a rede municipal de ensino da cidade.

O evento faz parte de uma celebração mundial dos recursos educacionais livres. Iniciada em 2013 pela mesma organização responsável pelo Software Freedom Day, o EFD visa educar o público em todo o mundo sobre os benefícios do uso de Software Livre e Recursos Educacionais Abertos na Educação.

A Comunidade Curitiba Livre e a Secretaria Municipal de Educação de Curitiba convidam a todos para participarem do evento que acontecerá no dia 08 de março à partir das 8h30min no Campus central da Universidade Tecnológica Federal de Curitiba (UTFPR).

Atualização em 10/03

Segue apresentação para ser compartilhada com todos os participantes do evento:

Recursos Educacionais Abertos from REA Brasil

Em debate, especialistas acreditam que professores poderiam disponibilizar mais conteúdos online

*Texto de Desirèe Luíse do Portal Net Educação

“A maioria das pessoas ainda não se enxerga como produtoras de conteúdo”, acredita a gestora de comunicação do projeto REA Br, Débora Sebriam. Para ela e outros especialistas da área de recursos educacionais abertos (REA) — materiais de ensino, aprendizado e pesquisa em qualquer suporte ou mídia que estão sob domínio público ou são licenciados de maneira aberta —, qualquer pessoa pode construir e publicar coisas na internet que contribuam para o ensino e aprendizagem.

Produzir conteúdo e disponibilizar de graça na internet pode configurar uma atividade em direção ao REA. “Às vezes você já faz isso e não sabe que tem um nome”, apontou o pesquisador do Núcleo de Informática Aplicada a Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Tel Amiel. A mestre em ciência da computação pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Salete Almeida, disse ter percebido, por meio de uma pesquisa que fez no estado, que para os professores, o REA é ainda algo muito obscuro. “E mesmo depois de saber do que se trata, há resistência em disponibilizar conteúdos na internet”, contou.

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Universidade Federal do Pará sedia evento sobre conhecimento aberto

O seminário sobre Conhecimento Aberto na Universidade pretende reunir acadêmicos, profissionais e a comunidade externa para a discussão sobre licenças livres na produção acadêmica, incluindo a discussão sobre softwares livres e o reaproveitamento do lixo eletrônico na Universidade, sobre Recursos Educacionais Abertos (REA) e sobre o financiamento público de pesquisas e transparência de dados, relacionando com o debate sobre Desenvolvimento Sustentável da Amazônia.

O intuito do evento é iniciar uma discussão crítica sobre o conhecimento produzido dentro e fora da Universidade e a sua divulgação científica, além da questão da apropriação de softwares livres na Universidade, com vistas ao estabelecimento de parcerias para ações posteriores resultante das discussões.

O Projeto REA Brasil estará por lá!

Onde e quando?
Universidade Federal do Pará
Auditório do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA)
Horário: 8h às 18h
Endereço: Cidade Universitária José da Silveira Netto, Setor Profissional, Av. Perimetral, n.º 1, bairro do Guamá, Belém/PA.
 
Como faço a minha inscrição?
Acesse a página oficial do evento e siga as instruções. O evento é gratuito!

Políticas Públicas para REA e Software Livre na Educação está no ar!

O vídeo da mesa Políticas públicas para REA e Software livre na educação na Campus Party Brasil 2013, já está disponível. Se você não esteve por lá presencialmente ou não pode acompanhar online, confira como foi o batepapo com Débora Sebriam, Bianca Santana, Valéssio Brito e Salete Almeida.

Leia também: Educadores defendem uso de REA e software livre nas escolas

#cpbr6 – Políticas Públicas para REA e Software Livre na Educação

Hoje, 31/01, tem a mesa Políticas Públicas para REA e Software Livre na Educação na Campus Party! Fique ligado, estaremos no Palco Sócrates e a partir das 17h começa a transmissão ao vivo pelo http://live.campus-party.org/socrates. Veja mais detalhes aqui.

Use a tag #reabr #cpbr6 no Twitter para interagir conosco!

Alguns sortudos que estiverem por lá com a gente hoje vão levar livros e camiseta!

Software Livre e REA na Campus Party Brasil 2013

Campus Party: o maior acontecimento tecnológico do mundo vem aí!


São Paulo recebe o evento de 28/01 à 03/02. Durante cinco dias, palestras, debates e oficinas fazem da Campus Party uma experiência única porque, neste período, ela se transforma no principal ponto de encontro das mais importantes comunidades digitais do país. São momentos em que é possível interagir, compartilhar conhecimento e produzir novidades.

O palco Sócrates será o espaço para que atividades sobre software livre, código aberto, plataforma mobile, recursos educacionais abertos, desenvolvimento de sites, rádio livre e neutralidade da rede, entre outros assuntos, sejam debatidos. Um palco onde os campuseiros tem a oportunidade de conhecer o melhor caminho para se tornar um agente das transformações tecnológicas atuais.

Após chamada aberta na lista de emails da comunidade REA Brasil, vários membros se apontaram e dia 31/01 das 17h às 18h30 será formada a mesa-redonda Políticas Públicas para REA e Software Livre na Educação, com a presença dos debatedores: Prof. Nelson Pretto, Débora Sebriam, Valessio Soares de Brito, Christian de Mello Sznick e Salete Silva Farias Almeida.

Se você vai estar na Campus Party não deixe de consultar a agenda completa do Palco Sócrates! Se você não vai estar por aqui, fique ligado na Campus TV.

Sugestões de Palestras e Mesas do Palso Sócrates

29/01 – Dados Abertos e o Radar Parlamentar

29/01 – Mulheres e Software Livre

30/01 – Neutralidade na Rede

30/01 – Cultura Hacker, Empreendedorismo Social e Economia Solidária: como viver de Software Livre com modelos de negócios mais éticos e sustentáveis

31/01 – Políticas Públicas para REA e Software Livre na Educação

31/01 – Com software livre, você pode

01/02 – Como Contribuir em Projetos de Software Livre

02/02 – Arduino e a internet das coisas

Sugestões de Palestras do espaço Cross Space

29/01 – Os ideais da Wikipedia e a cultura livre

30/01 – Wikipédia e o futuro da educação