O Fórum ARede Educa recebeu educadores, gestores da área de educação, estudantes e empresários. Promovido pela Bit Social, em parceria com o Instituto Educadigital, foi uma iniciativa do portal ARede Educa. O tema dos Recursos Educacionais Abertos, foco do encontro presencial, vai ganhar um espaço de debates no portal, para estimular a troca permanente de saberes e experiências sobre a educação aberta.
A íntegra do evento foi divulgada pelo portal ARede Educa e montamos uma playlist no canal do REA.br do Youtube.
Tenha acesso as apresentações dos palestrantes e uma análise do evento no Portal ARede.educa.
Encontro, gratuito e com emissão de certificado, terá palestras de especialistas em Recursos Educacionais Abertos (REA) internacionais e nacionais. As inscrições já estão abertas.
O Fórum ARede Educa, que terá como tema “Recursos para um conhecimento livre e aberto”, vai inaugurar um canal de reflexão e debate com a sociedade sobre materiais digitais de aprendizagem que podem ser utilizados e adaptados por qualquer interessado – os chamados Recursos Educacionais Abertos (REA).
O Fórum começa com um encontro presencial, dia 20 de agosto, em São Paulo (SP). A participação é gratuita e dará direito a um certificado para educadores, estudantes de pedagogia e licenciatura, gestores de instituições ou redes de ensino e demais profissionais da área de educação.
Depois do evento presencial, o debate vai permanecer on-line, em um espaço de trocas exclusivo do portal ARede Educa.
O movimento que estimula e apoia os REA é um dos principais agentes para uma transformação inovadora em escolas e universidades de todo o mundo, no Brasil inclusive. REA são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa, fixados em qualquer suporte ou mídia, que estejam sob domínio público ou licenciados de maneira aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros.
No Fórum ARede Educa, serão compartilhadas práticas inspiradoras, nacionais e internacionais, que vão mapear os desafios e traçar as perspectivas para políticas públicas que consolidem os REA na educação brasileira.
Entre os destaques do Fórum, está confirmada a conferência de Hal Plotkin, consultor de políticas abertas do Creative Commons nos EUA, responsável pela implantação de políticas REA no Departamento de Educação do governo Barack Obama. Jan Gondol, responsável pelo Comsod Projetc, e representante do OpenGovPartnership, do qual o Brasil é signatário, tratá a experiência do Ministério do Interior da República Eslovaca.
Para enriquecer o debate com a plateia, estarão presentes ainda:
> Carolina Rossini, vice-presidente da Public Knowledge, conselheira consultiva do Instituto Educadigital; > Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação; > Débora Sebriam, coordenadora de comunicação do projeto REA.br no Instituto Educadigital; > Nelson Pretto, professor titular da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia (UFBA); > Silvia Sá, gerente de educação do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente; > Stavros Xanthopoylos, diretor-executivo do FGV Online e integrante do Open Education Consortium (OEC); > Tel Amiel, coordenador da Cátedra da Unesco em Educação Aberta, colaborador do mapeamento internacional de REA.
Para Priscila Gonsales, diretora do Instituto Educadigital, falar de educação aberta é fundamental neste momento em que a sociedade está permeada pela cultura digital, quando todos podemos ser produtores de informação, conhecimento e cultura e não somente consumidores. “Recursos Educacionais Abertos permitem que as pessoas adaptem e reorganizem os mais diversos materiais para seu contexto regional, por exemplo. Valorizam a autoria de professores e alunos, proporcionando uma formação continuada e na prática. E, em termos de política pública, permitem que todo material educativo financiado com dinheiro público seja de fato público, disponível para os mais diversos usos”, explica.
O Fórum ARede Educa é uma realização da Bit Social, em parceria com o Instituto Educadigital. Tem o apoio cultural da Unibes Cultural. O evento terá 400 vagas, gratuitas, preenchidas por ordem de inscrição. O pré-cadastro pode ser feito aqui.
Na última sexta-feira (06/02), estivemos na Campus Party realizando uma atividade em parceria com a Imprensa Jovem.
O que é Educação Aberta para você? Essa foi a pergunta que as crianças fizeram aos campuseiros. Vejam que interessante a concepção de distintos profissionais, de várias áreas do conhecimento e de diferentes faixas etárias.
Quer fazer parte dessa playlist? Grave um vídeo de no máximo 1 minuto e manda o endereço pra gente poder adicionar! Não esqueça de dizer o seu nome, sua cidade e sua profissão/área de atuação 🙂
Confira também os bastidores do trabalho da Imprensa Jovem em parceria com o Instituto Educadigital na Campus Party 2015.
Campus Party Brasil é um dos principais acontecimentos tecnológicos do país nas áreas de inovação, ciência, cultura e entretenimento digital, reunindo milhares de pessoas para debater os principais temas de cada um destes universos.
O movimento REA participa anualmente da Campus Party desde 2011 e já contribuímos com oficinas e palestras. Esse ano vamos propor uma atividade em parceria com a Revista ARede que mobilize pessoas para criação de conteúdo.
Os participantes da atividade deverão realizar entrevistas com participantes da Campus Party no formato de vídeo de celular de no máximo 1 minuto. As pessoas entrevistas deverão responder a pergunta “o que é Educação Aberta pra você”? Os vídeos serão inseridos pelos próprios participantes no canal do Vímeo do Instituto Educadigital e será escolhida uma licença Creative Commons. No final da atividade serão sorteados brindes como camisetas, adesivos, bombons e etc.
Já fechamos parceria com a Imprensa Jovem do projeto Nas Ondas do Rádio, mas reforçamos o convite para todos que estarão presentes.
Essa atividade também marca o início de uma feliz parceria entre o Instituto Educadigital (REA.br) e a Revista ARede. Iremos iniciar uma coluna mensal, a “Livre Saber”, para falar de REA e Educação Aberta.
Quando? 06/02 das 14h às 16hOnde? Cantinho da Revista ARede. A gente se vê na Campus 🙂
O vídeo – disponível em português e com legendas em inglês e espanhol – explora o conceito e o universo dos Recursos Educacionais Abertos (REA), sua relação com práticas abertas, cultura digital e software livre e os avanços que as novas tecnologias trazem para a educação. Ele está licenciado em Creative Commons, Atribuição, Compartilhe pela mesma Licença, o que significa que qualquer pessoa pode compartilhar, reproduzir ou remixá-lo.
Acesse aqui uma versão do vídeo em alta resolução.
MIRA
Resultado de uma parceria entre OKBr, IED, NIED e ESPOL, o MIRA identificou projetos que disponibilizam recursos abertos em 24 países da América Latina. O Mapa foi financiado pela Hewlett Foundation que apoiou iniciativas de mapeamento de REA em todo o mundo.
REA
Segundo a Unesco, REA são “materiais de ensino, aprendizagem e investigação em quaisquer suportes, digitais ou outros, que se situem no domínio público ou que tenham sido divulgados sob licença aberta que permite acesso, uso, adaptação e redistribuição gratuitos por terceiros, mediante nenhuma restrição ou poucas restrições. O licenciamento aberto é construído no âmbito da estrutura existente dos direitos de propriedade intelectual, tais como se encontram definidos por convenções internacionais pertinentes, e respeita a autoria da obra”. No Brasil, o movimento em favor dos REA e da educação aberta se organiza em torno do projeto REA Br, além da página, é possível se envolver com o movimento pela lista de e-mails e grupo no Facebook.
A equipe agradece a Xavier Ochoa, Ewout Ter Haar e Jamila Venturini pela colaboração na tradução das legendas do vídeo.
Rede de aprendizagem e mobilização para o consumo consciente
O Edukatu é uma rede de aprendizagem que foi elaborada colaborativamente por especialistas em educação, sustentabilidade, comunicação e cultura digital. Essa rede pretende incentivar a troca de conhecimentos e práticas sobre consumo consciente e sustentabilidade no ambiente escolar.
O Edukatu foi pensado para gerar protagonismo, trazer informação e formar uma rede de professores e alunos, principalmente do Ensino Fundamental I e II de todo o Brasil. A plataforma interativa é dividida em três blocos de navegação: o “Na Mochila” – com conteúdo de referência sobre consumo consciente; o “Circuito” – espaço com games e atividades lúdicas que leva o usuário a solucionar desafios de pesquisa e estudo; a comentar e debater com outros internautas; a compartilhar suas produções e/ou criações sobre o tema e a promover ações práticas de intervenção nas comunidades escolares envolvidas, e finalmente, a “Rede” – espaço onde alunos e professores se encontram para fazer contato e compartilhar experiências.
Uma novidade, é que parte dos materiais educacionais disponibilizados em sua plataforma, alguns originariamente desenvolvidos em outros projetos do Akatu, estão disponibilizados em um formato REA (Recursos Educacionais Abertos). Exceto quando mencionado explicitamente, todo o conteúdo textual original do Edukatu está disponível livremente para leitura, uso não comercial, redistribuição ou modificação, conforme definido na licença CC-BY-NC-SA.
Entre 24 e 26 do mês de setembro, aconteceu a Semana de Estudos Interdisciplinares Sobre Recursos Educacionais Abertos promovida pela UniBrasil, Instituto Educadigital e Projeto REA. Veja programação e resumo do evento publicados anteriormente.
No site do deputado Angelo Vanhoni, relator do Projeto de Lei Federal REA Brasil – PL nº 1513/2011 que tramita na Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal, tem matéria sobre a semana REA em Curitiba com colocações importantes do próprio deputado Vanhoni, Jairo Marçal (diretor acadêmico da UniBrasil), Antonio Marques (SEED-PR) e Débora Sebriam (Projeto REA Brasil).
Angelo Vanhoni falou aos acadêmicos dos cursos de pedagogia, educação física e sistemas de informação, além de coordenadores de curso e representantes da pós-graduação da instituição. O deputado disse que o projeto de lei que visa garantir o acesso livre aos recursos educacionais contratados pela esfera pública será analisado ainda esse ano na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.
“A proposta estabelece que os recursos educacionais comprados pelo estado para serem utilizados em sala de aula possam ser também disponibilizados na internet de forma livre para todos que queiram acessar estes conteúdos, trabalhar com eles, recombiná-los ou desenvolver outros a partir deles”.
Vanhoni lembra também que o PL REA, “…é um projeto que certamente vai gerar muito debate. São interesses de diversas ordens que incidem sobre esta questão e há uma forte pressão do mercado. Para vocês terem uma ideia, o governo brasileiro é um dos maiores compradores de livros do mundo”.
Jairo Marçal, diretor acadêmico da Unibrasil e um dos responsáveis pelo Livro Didático Público do Paraná, endossou a fala do deputado Vanhoni e falou da importância de políticas públicas que valorizem o professor e que empreguem melhor os impostos pagos pela sociedade:
“…o mercado do livro didático é extremamente poderoso. Hoje um livro didático deve custar em torno de 60 reais. Nós conseguimos produzir, envolvendo professores da rede num esquema de pesquisa com apoio da universidade e provar que o professor era capaz de produzir textos de qualidade e material impresso com a mesma qualidade gráfica das grandes editoras e a um custo muito reduzido. Nós conseguimos produzir e entregar ao aluno gratuitamente e o custo para o estado foi 2 reais por livro. Estou falando de livros de 300 a 400 páginas com impressão colorida! Foi um choque tão grande e quem acompanhou sabe que a mídia se mobilizou muito naquela época para nos criticar. Pena que isso não se transformou numa política pública de estado. Ou seja, essa iniciativa demonstrou que apesar das forças contrárias é possível a sociedade se mobilizar e fazer enfrentamentos interessantes contra as imposições do mercado”.
As Faculdades Integradas do Brasil e o projeto REA realizaram, de 24 a 26 de setembro, a Semana de Estudos Interdisciplinares sobre Recursos Educacionais Abertos. O evento, voltado para os acadêmicos dos cursos de Educação Física, Pedagogia e Sistemas de Informação, trouxe para a palestra de abertura o Deputado Ângelo Vanhoni, que falou sobre “A discussão política sobre REA”, e uma das coordenadoras do Projeto REA Brasil, Débora Sebriam, que abordou o tema “REA: conceito, uso, criação e compartilhamento”.
Com auditório cheio no primeiro dia de evento, praticamente 100% dos discentes e docentes presentes nunca haviam ouvido falar sobre REA, mas ao longo da conversa todos acabam percebendo que conhecem alguns espaços e têm como práticas pedagógicas ações que se apoiam ou que poderão vir a se apoiar em REA.
Débora Sebriam, do REA Brasil abriu o evento dando uma palestra introdutória sobre o assunto, discutindo sobre o conceito e a importância de REA, domínio público, licenças e formatos abertos, direitos autorais, repositórios do MEC, professor como autor de conteúdo e a necessidade do acesso a uma educação de qualidade por todas as pessoas e também com a participação das pessoas.
O Deputado Ângelo Vanhoni contou um pouco sobre o encontro relacionado aos recursos educacionais abertos, que aconteceu na sede da UNESCO, em Paris, com a participação de representantes de diversos países. Segundo ele, a experiência já está se consolidando na Inglaterra, na Califórnia e em outros estados americanos. “No Brasil tramitam projetos na Câmara dos Deputados a fim de garantir que as compras realizadas pelo estado brasileiro tenham conteúdos que estejam disponibilizados em rede livre, oportunizando a todos utilizar e contribuir para a produção desses conteúdos a fim de desenvolver a educação em todo território nacional”.
O deputado também comentou sobre a inclusão de REA em algumas metas do Plano Nacional de Educação que recentemente foi enviado ao Senado, além de refletir sobre o percurso que ainda temos pela frente. Não será fácil aprovar uma lei sobre REA devido a pressão que sofreremos das grandes corporações, mas temos que continuar a debater essa questão e envolver cada vez mais atores da sociedade civil para que se apropriem e disseminem REA. Angelo chama a atenção para as licenciaturas das universidades brasileiras e questiona o que exatamente vem se falando sobre REA nos cursos de formação de professores.
A 2ª noite de evento foi marcada por políticas públicas em tecnologia educacional no Paraná na apresentação da profa. Cineiva Paulino e algumas experiências de REA no Brasil com Mary Lane Hutner, professora da UniBrasil, que falou do projeto Folhas e Livro Didático Público, um projeto de Política Educacional implementada no estado do Paraná (2003-2010) com o objetivo de disponibilizar Recursos Educacionais Abertos.
O projeto Folhas é basicamente um processo de formação continuada dos professores, por meio da produção colaborativa de textos de conteúdos pedagógicos, que constituíram material didático para os alunos e apoio ao trabalho docente. Devido a uma demanda da época (a compra de livros didáticos para o ensino médio), do Projeto Folhas acabou nascendo a ideia do Livro Didático Público que é composto basicamente de:
Texto de apresentação para cada conteúdo estruturante
Os Folhas partem de um problema e são escritos com base em referência bibliográfica específica da disciplina, numa linguagem que busca contextualizar o conteúdo e fazer relações interdisciplinares.
Atividades de pesquisa e debates
Débora Sebriam, apresentou alguns projetos REA no Brasil, como o Portal do Professor, Domínio Público, Educopédia, Centro de Referência Paulo Freire, Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, Biografia colaborativa da Lea Fagundes e seus detalhamentos quanto a formato e licenciamento, além de publicação de material pelos professores em alguns desses espaços.
Talita Moretto, coordenadora de Programa Jornal e Educação (Projeto Vamos Ler / Jornal da Manhã) e professora de Mídias Digitais, trouxe sua experiência com recursos educacionais abertos, tecnologias digitais e uso de mídia na educação. Para Talita, saber como utilizar os conteúdos é imprescindível antes de começar a publicar. É importante abordar a legalidade quanto ao que fazemos dentro dessas mídias. Ainda é pouco falado e considerado o direito digital e as pessoas se confundem sobre o que é “compartilhar”e o que é “se apropriar” de conteúdo de terceiros. Então, ao explicar sobre as leis que fiscalizam o mundo virtual falei sobre o Creative Commons e, consequentemente, sobre o REA. Nenhum aluno conhecia. Mostrei como funcionava o CC e, inclusive, levei materiais licenciados para eles perceberem que realmente existe. O REA é o caminho para melhorar a educação de todos quanto à ética de uso e o bom senso, além de saber que é um material de qualidade diante de tantas coisas que encontramos sem curadoria na rede.
O evento terminou na noite do dia 26, com Awdrey Miquelin (UTFPR), falando sobre o papel do conhecimento tecnológico e a prática educacional em sala de aula e Antônio C. C. Marques (SEED-PR), que falou sobre Educação, tecnologia e software livre.
Leia mais sobre a abertura do evento em UniBrasil.
Acontece entre 24 e 26/09 em Curitiba, no campus da UniBrasil, a Semana de Estudos Interdisciplinares sobre Recursos Educacionais Abertos. O evento é uma parceria entre a UniBrasil e o Instituto Educadigital, organizado pelo Projeto REA, Curso de Pedagogia, Licenciatura em Educação Física e Sistemas de Informação da UniBrasil e ocorrerá no Auditório do Bloco 6. São esperados mais de 400 graduandos das licenciaturas da instituição! Pessoas de fora da instituição também poderão participar via inscrição prévia.
Em agosto, fizemos uma chamada e um outro lembrete foi enviado semana passada na lista REA, convidando as pessoas a se candidatarem para estar conosco e levar as suas experiências!
Veja como ficou a programação do evento:
24/09/2012 das 19h00 às 22h00
19h às 19h30 – Abertura Institucional
Direção e Coordenação da UniBrasil
19h30 às 20h30 – Débora Sebriam (Projeto REA Brasil)
REA: conceito, uso, criação e compartilhamento
20h30 às 20h50 – Intervalo20h50 às 21h30 – Deputado Angelo Vanhoni
A discussão política sobre REA
21h30 às 22h00 – Lançamento do livro Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas (algumas unidades impressas estarão a venda)
25/09/2012 das 19h00 às 22h00
19h às 20h – Cineiva Paulino (UniBrasil)
Casos de ferramentas e recursos para formação de professores
20h às 22h – Experiências Nacionais de REA
Débora Sebriam – Projeto REA Brasil/Instituto Educadigital Projetos REA no Brasil
Mary Lane Hunter – UniBrasil Projeto Folhas e Livro Didático Público
Talita Moretto – Coordenadora do Programa Jornal e Educação e professora de Mídias Digitais
REA no ensino superior
26/09/2012 das 19h00 às 22h0019h às 20h30 – Awdrey Miquelin (UTFPR)
O papel do conhecimento tecnológico e a prática educacional em sala de aula
20h50 às 22h30 – Antônio C. C. Marques (SEED-PR)
Educação, tecnologia e software livre
O Gabinete Digital do Governador, publicou um vídeo com depoimentos de especialistas participantes do Seminário Recursos Educacionais Abertos (REA), realizado em Porto Alegre (12/09) e que debateu conceito e potencialidades de REA, assim como, apresentou projetos inovadores em educação.