Um dicionário livre

A editora Hedra lançou, em junho e pela internet, o Minidicionário Livre da Língua Portuguesa, com mais de 35 mil verbetes. O material está disponível para download em pdf aqui, e possui a licença CC-BY-NC, ou seja, pode ser copiado e remixado, desde que haja atribuição e que não seja usado para fins comerciais.

A coordenação da publicação ficou por conta do professor M.M. Santiago-Almeida e todo o processo de edição do material foi feito com softwares livres. Em breve uma versão impressa do Minidicionário também será publicada.

REA no IV Encontro Nacional de Hipertexto e Tecnologias Educacionais

A professora Lilian Starobinas, membro da comunidade REA Brasil, participará do IV Encontro Nacional de Hipertexto e Tecnologias Educacionais, que acontece nos dias 26 e 27 de setembro na Universidade de Sorocaba. O encontro reunirá professores, pesquisadores e estudantes, que se dividirão em grupos de discussão e mesas para debater temas relacionados ao uso das tecnologias digitais na educação.

O grupo de dicussão do qual participará a profa. Lilian, cujo resumo aborda a importância dos REA, será “Materiais didáticos em transição: produção e uso nos contextos do ensino e da aprendizagem”.

Leia abaixo o resumo da professora:
Recursos Educacionais Abertos e as perspectivas de uma educação dialógica

Esta apresentação pretende contribuir para a reflexão e o debate relativo à disseminação do conceito de Recursos Educacionais Abertos no contexto da expansão dos usos de mídias digitais na educação. A busca de um processo dialógico no fazer educacional, presente nas demandas de Paulo Freire e reiterado por diversos outros autores, encontra no uso dos recursos digitais um suporte potencialmente facilitador. A efetivação desse potencial, entretanto, dependerá das decisões que serão tomadas em diferentes âmbitos e por diferentes sujeitos do processo. Ao compreender o processo de ensino-aprendizagem como uma situação que envolve “agentes-agindo-com-ferramentas-culturais”, como propõe James Wertsch, torna-se possível analisar as diferentes variáveis dessas ações de uma maneira mais ampla. Nosso exercício aqui consistirá em buscar compreender o aporte que o uso de Recursos Educacionais Abertos, dadas suas características, como conteúdos abertos (oferecidos para uso de outrem, para aperfeiçoamentos e derivações, em formatos abertos), representam uma contribuição expressiva na expansão de uma cultura da participação nos processos educacionais mediados por aparatos digitais.

Palavras chave: materiais didáticos; recursos educacionais abertos; internet; educação

 

Seminário REA na Alesp na imprensa

O seminário REA na Alesp, que aconteceu em junho, foi bastante divulgado na imprensa. Acesse os links abaixo para ler as matérias:

O acesso universal ao conhecimento a nosso alcance

Por Equipe CTAE – FGV online

Na atual sociedade em rede, a informação e o conhecimento adquiriram papel protagonista e, agora, profissionais de diversas áreas e segmentos vem dedicando esforços para discutir e delinear formas para que estes conteúdos estejam cada vez mais ao alcance de todos.

A preocupação pela sistematização e difusão do conhecimento obviamente precede o desenvolvimento da internet e da sociedade estruturada em rede, como demonstram as iniciativas, no século passado, de Paul Otlet (1868-1944) e Henri La Fontaine (1854-1943) em classificar toda a produção intelectual do mundo e criar aparatos tecnológicos para viabilizar este acesso a qualquer pessoa, a partir de qualquer parte do globo.

Hoje, com infinitamente mais recursos tecnológicos do que na época de Otlet e La Fontaine, dispor, compartilhar e permitir o acesso a “todo o conhecimento do mundo” depende mais de acordos e vontades políticas do que propriamente de tecnologias. Como resposta, a partir da década de 90, têm emergido movimentos e filosofias a favor do acesso aberto, que estabelecem novas diretrizes para a produção, distribuição e disponibilização do conhecimento em geral. Neste artigo, discutimos sobre os Recursos Educacionais Abertos – REA (Open Educational Resource), um tema relativamente recente que tem revolucionado a condição e o status da informação.

 

“Expert Group Meeting: UNESCO/COL Guidelines on OER in Higher Education”

Tel Amiel (Unicamp/ Comunidade REA) e Bianca Santana (REA-Brasil/ Comunidade REA) estão participando do encontro para produzir recomendações para a promoção de recursos educacionais abertos no ensino superior.

Sally Johnstone (Winona University), Bianca Santana e Tel Amiel

Veja abaixo a programação e os participantes da reunião:

Taking OER beyond the OER Community: Policy and Capacity

4 July 2011

Room VII, UNESCO Fontenoy
7, place de Fontenoy 75007 Paris

9:30

Opening Panel:
Chair : Sir John Daniel, CEO and President,
Commonwealth of Learning (COL)

  • Opening and Welcome :
    Mr Indrajit Banerjee,
    Director, Knowledge Societies Division, Communication and Information Sector, UNESCO

Ms Stamenka Uvalic-Trumbic,
Chief, Section for Higher Education, Education Sector, UNESCO

  • Setting the Scene: Purpose of this Document
    Sir John Daniel,
    CEO and President, Commonwealth of Learning (COL)

10:45

Tea/Coffee Break

11:00

Working Group Session1: Review of the Guidelines by Stakeholder Section

  • Group 1 – Governments
  • Group 2 – Institutions
  • Group 3 – Teaching Staff and Student Bodies
  • Group 4 – Quality Assurance Bodies and Recognition Bodies

13 :00

Lunch Break

14:30Plenary: Report Back From the Working Group Session

16:00

Tea/Coffee Break

16:30Plenary: Next Steps

17:00Closing

ANNEX I –

Proposed Groups for the Working Session ‘Review of the Guidelines by Stakeholder Section’

Title First Name Last Name Institution Country Region Stakeholder Group
Ms Bianca Santana OER Brazil Brazil LAC Government/
Insitutions
Mr Minh Do Ngoc Viet Nam Foundation Vietnam Asia Pacific Government
Ms Svetlana Knyazeva UNESCO, Moscow Moscow Europe IGO
Ms Catherine Ngugi OER Africa Kenya Africa Government/
Insitutions
Dr

Helen Francis

Seaman Dominica State College Dominican Republic LAC Government/
Insitutions
GROUP 2 – Institutions
Dr

Gráinne

Conole Open University/
OPAL
United Kingdom Europe Teaching Staff
Prof Peter Donkor College of Health Sciences of the University of Science and Technologies Kumasi Ghana Africa Institution
Ms Pamela Dottin Open University of the West Indies Jamaica LAC Institution
Ms Jenny Glennie SAIDE South Africa Africa Institution
Dr Sally Johnstone Winona University USA Europe Teaching Staff
Dr Ninnat Olanvoravuth ASAIHL Thailand Asia Pacific Insitutions
Mr Tel Amiel tamiel@unicamp.br Brazil LAC Institution
Ms Jutta Treviranus Inclusive Design Research Centre and Inclusive Design Institute, OCAD University Canada Europe Institution
Ms Nevena Vuksanovic ESU Serbia Europe Students
Dr Freda Wolfenden Open University, UK (TESSA Project) United Kingdom Europe Teaching Staff
GROUP 4 – QAA Bodies/Recognition Bodies
Dr Nadia Badrawi ANQAHE Egypt Arab States QAA
Mr Kevin Guillaume NARIC – Belgium Francophone Community Belgium Europe Recognition Body
Dr Antony Stella Australian Universities Quality Agency (AUQA)/ APQN Australia Asia Pacific QAA

Saiba como foi a desconferência REA no Fisl

A importância do uso de materiais didáticos digitais livres foi o centro da discussão da desconferência REA no Fisl, que ocorreu ontem, em Porto Alegre. Além dos membros da comunidade REA, o público participou intensamente, o que permitiu um debate rico sobre o assunto.

Para saber mais detalhes da desconferência, leia o post de Alexandre Kupac, membro da comunidade do software livre, publicado em seu blog.

REA no FISL

Hoje, 29 de junho, começa a 12a edição do Fisl (Fórum Internacional do Software Livre), em Porto Alegre. Há muitos debates e encontros que tratam de educação e tecnologias livres, como é possível ver aqui.

E amanhã, dia 30, às 15h, acontece o debate sobre Recursos Educacionais Abertos, na sala 41-A fisl 1. A ideia é convidar todos os presentes a trocarem ideias e experiências, num clima de desconferência.  Figuras importantes da nossa comunidade estarão presentes:

Sintam-se convidados e ajudem a divulgar, por favor 🙂

Encontro REA em Santarém

Chovia em Santarém na manhã de sexta-feira, 27 de Maio. E a chuva por lá atrapalha a vida de todo mundo. As muitas ruas de terra se enchem de buracos no inverno, como eles chamam essa época do ano. Muitas das linhas de ônibus param de circular em dias como esse e mesmo os carros precisam se aventurar para atravessar a cidade. Não estamos falando de uma cidade pequena! Na região do Baixo Amazonas, que inclui Santarém, os santarenos, ou mocorongas como se chamam os nascidos por lá, somam quase 300 mil espalhados na cidade e no campo.

O Encontro começou perto das 10h, quando já eramos quase 30 pessoas entre professores e coordenadores das Escolas Municipais, professores do Núcleo de Informática Educativa de Santarém – o NIE, crianças do projeto Jovens CodeirXs, estudantes e professores da Universidade Federal do Oeste do Pará – a UFOPA, representantes da Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social, a equipe do Casa Brasil e pessoas da comunidade próxima ao local do evento.

A abertura ficou por conta da Adriane Gama da Casa Brasil e do Coletivo Puraqué com uma música de acolhida de Mestre Chico Malta, de Alter do Chão: “Se eu soubesse que tu vinhas mandava varrer a estrada, pingava pingos de cheiro: sereno da madrugada”. Em seguida iniciamos as atividades propondo uma roda de apresentação. Cada pessoa que se apresentava falava um pouquinho de si e escolhia um conceito que fosse importante na atividade que desenvolve profissionalmente. Feito isso cada um buscou um conceito que completasse o seu e, em duplas, relacionaram os conceitos, contaram um pouco de si para o outro e do trabalho que desenvolvem. Falamos de compartilhamento, liberdade, aprendizagem, amor, autoria, ensino, solidariedade intelectual, direito de uso, conhecimento etc.

Durante toda a manhã debatemos temas caros na construção do que são recursos educacionais abertos. Você concorda com as afirmações:

  • Todo professor é um autor.
  • Internet é uma ferramenta importante para a educação.
  • Posso usar tudo que está na Internet em sala de aula.

Você discorda? Em Santarém mudamos muito de opinião com as argumentações de quem concordava e de quem discordava. Pouca gente ficou no meio, sustentando o “não sei”, até o final da discussão!

Aliás a participação foi ponto forte no Encontro todo. Não foram poucos os depoimentos que mostravam as pessoas envolvidas e dedicadas com as discussões sobre educação, compartilhamento, solidariedade intelectual, material educacional etc.

Quando o tema foi relembrar “Coisas que cada um de nós fez uso para ensinar” e aprender chegamos ao mapa de Recursos educacionais que vocês veem abaixo. Cada um se responsabilizou por listar três dos recursos que vemos no mapa. Não é a toa que jogos e vídeos apareceram tantas vezes. Mas vale a pena conferir em alguns recursos bem diferentes que foram levantados: bingo, pintura, fantoches etc.


Mapa de Recursos Educacionais

Em grupos os participantes discutiram sobre cinco grandes temas – aqueles que mais apareceram nas atividades anteriores. Foram eles: autoria, direito de uso, liberdade, conhecimento, compartilhamento. O resultado do trabalho coletivo foi partilhado com todos os presentes em uma grande roda.

Terminada a manhã fomos almoçar e perdemos parte do grupo: as secretarias municipais não liberaram todos os professores para participarem o dia todo do encontro.

De tarde, quando recomeçamos os trabalhos, se juntaram ao grupo, então reduzido, outros professores e crianças – alunos do período da manhã – que foram ao Casa Brasil para usar o telecentro e decidiram participar conosco para entenderem o que é Recursos Educacionais Abertos e jovens CodeirXs – projeto do Coletivo Puraqué. E foi exatamente esse o mote para o início das atividades da tarde: partilhamos “definições” que já existem – na Wikipédia, documentos da Unesco, na Fundação William e Flora Hewlett etc – para os Recursos Educacionais Abertos e convidamos as pessoas, para em grupo criarem uma frase que tratasse do que significa REA para elas.
O resultado foi incrível:

  • “Todo e qualquer recurso que possa ser modificado, adaptado de acordo com a necessidade e a realidade de cada um.”
  • “São recursos criados para o bem da coletividade, onde não há um dono, mas sim vários autores.”
  • “São ferramentas que nos da possibilidade de inovação para gerar mais informação transformada em sabedoria…”
  • “Reutilizar outras metodologias de ensino para as inovações de gerar e aprender com esses recursos abertos…”
  • “Uma ideia que propõe recursos e produtos educativos que possam ser distribuídos e compartilhados de forma livre.”
  • São todos recursos que podem ser utilizados na educação que respeitem a filosofia livre.”

O que nasceu da atividade de conceituação coletiva do que é REA, que passa por uma apropriação do tema, nos surpreendeu a todos – participantes e facilitadores. Tanto é assim que na rodada de encerramento quando todos nós contamos um pouco do que significou o encontro várias pessoas partilharam o fato de que não tinham a menor ideia do que poderia significar Recursos Educacionais Abertos, que foram para o encontro na expectativa de ouvir conceitos e teorias, mas que o que encontraram foi uma construção coletiva das ideias que resultou em uma apropriação efetiva da proposta como movimento de liberdade e democratização e não apenas teoria ou conceito.

Foi pensando na prática que predispõe a apropriação que propusemos uma atividade mão na massa: em grupo, os participantes foram desafiados a criarem planos de aula que tivessem como objetivo último construir com os educandos o que é REA e que questões estão envolvidas quando tratamos do tema.

O resultado foi incrível: um plano propôs criar um glossário para estimular os alunos e explicar licença e compartilhamento; o segundo propôs dois planos: um deles pretendia fazer uso do remix de uma boneca de pano, e o outro propunha a criação de paródias; o terceiro grupo montou uma aula teórica – para ser desenvolvida em telecentros da rede do Casa Brasil/ Coletivo Puraqué – com a apresentação dos conceitos de Recursos Educacionais Abertos em comparação com o Software Livre que é uma realidade conhecida e apropriada pelo público-alvo; o quarto e último grupo decidiu trabalhar com REA a partir do resultado de trabalhos desenvolvidos em Software Livre: ao final de uma oficina de Cinelerra, por exemplo, o vídeo produzido quando fosse disponibilizado seria foco de discussões sobre torná-lo um Recurso Educacional Aberto.

A última atividade do dia foi a construção de um plano de ações para seguir adiante com a comunidade REA que se criara ali. Cada pequeno grupo se encarregou de propor 3 ações práticas e registrá-las cada uma em um postit. Terminada a criação, na partilha da roda com todos os participantes, separamos essas ações em ações de curto prazo, ações de médio prazo e ações de longo prazo.
Encerramos o encontro com um grande convite para que todos se juntassem a comunidade REA. Como uma das ações propostas foi a criação de uma comunidade REA-Santarém, ficou decidido que Jader e Adriane Gama fariam parte da comunidade REA Brasil. O convite já foi feito e os dois estão na nossa lista de discussão.

Vale a pena pensar agora em levar algum Santareno para nosso próximo encontro em algum canto do Brasil partilhando realidades e experiências e semeando conceitos de liberdade, autoria, compartilhamento e solidariedade intelectual!

Amanhã: Fórum sobre Multimídias no Ensino

Um encontro que discutirá a importância do uso de material multimídia na educação acontecerá amanhã, a partir das 9 horas, no Centro de Convenções da Unicamp. Além de apresentações de experiências realizadas em sala de aula e do destaque dos benefícios do ensino presencial com o uso dessas ferramentas, o fórum abrirá um espaço para a reflexão acerca dos efeitos das tecnologias no ensino e abordará o papel fundamental das universidades na formação de professores na área.

O evento engloba 3 trabalhos desenvolvidos nessa universidade:
– Matemática: www.m3.mat.br
– Língua Portuguesa: www.iel.unicamp.br/projetos/conexaolinguagem
– Biologia: www.embriao.ib.unicamp.br

Todos são parte do projeto Condigital, desenvolvido na Unicamp desde 2008 com financiamento do governo federal.

Haverá transmissão ao vivo aqui. Para saber mais sobre o evento, assista a este vídeo e acesse o site para fazer sua inscrição.

REA na Alesp: uma rica troca de ideias e experiências

O auditório Teotonio Vilela, na Assembleia Legislativa de São Paulo, permaneceu lotado desde as 10 da manhã, quando começou o seminário REA, até as 18 horas, quando ele se aproximava do final. Educadores, jornalistas, editores, advogados e militantes da internet livre ajudaram a garantir a qualidade dos debates, o que, para o projeto REA Brasil, serve como a indicação dos melhores e mais democráticos caminhos possíveis.

A primeira mesa, aberta pela coordenadora do projeto REA Brasil Bianca Santana e pelo deputado estadual Simão Pedro, grande apoiador da causa sem o qual o evento não teria sido possível, resumiu compromissos de cada participante com os REA. Seguiu-se o cronograma com as quatro mesas previstas e a desconferência, com uma dinâmica mais informal e a participação de todos os que desejassem se colocar.

“Sem formatos abertos não existem recursos educacionais abertos”, afirmou o professor da UFABC Sergio Amadeu da Silveira, introduzindo a segunda mesa, que tratou da importância na consonância do contexto atual para a plena consolidação dos REA. John Wilbanks, do Creative Commons, esclareceu questões relacionadas às licenças e apresentou números que comprovam o uso em massa delas pelo mundo: só no Flickr, site de compartilhamento de imagens, são mais de 190 milhões de fotos licenciadas em CC.

Experiências públicas, como o Projeto Folhas, e novas iniciativas privadas, como o portal OCW do Colégio Porto Seguro e o projeto do Colégio Dante Alighieri foram apresentadas, encorpando ainda mais o cabedal brasileiro de recursos educacionais abertos e colocando nosso país entre os mais avançados na área, como disse o ex-diretor de elearning e educação aberta do estado de Washington, Cable Green.

Braulio Araújo, do GPOPAI, abriu as apresentações da terceira mesa oferecendo esclarecimentos importantes acerca do funcionamento do mercado editorial e da forma como os direitos autorais – ou empresariais, como ele preferiu definir para o caso, por conta de o maior retorno financeiro permanecer com as editoras – são recolhidos. Pouco depois, Guilherme Canela, da Unesco, ressaltou a importância de também se atentar a problemas gerais da educação quando se pensa em REA.

A  última mesa, dedicada à elaboração de políticas públicas, foi concluída com uma apresentação da coordenadora do projeto REA Brasil Carolina Rossini. Todas as apresentações e fotos do evento estão disponíveis aqui e aqui, respectivamente.

Para saber mais sobre as principais declarações dos participantes do evento, siga nosso perfil no twitter (@reanetbr) e leia a cobertura feita em tempo real.